Os little monsters estão contando os dias para a chegada do sétimo álbum de Lady Gaga, ainda sem título confirmado e apelidado de LG7 pela fanbase. Hoje, a cantora adiantou alguns detalhes do disco, que será lançado em fevereiro de 2025 e contará com o noivo de Gaga, Michael Polansky, nos créditos. Ela confirmou que o álbum é a verdadeira representação do “caos” e que o single “Disease” é a perfeita porta de entrada para esse novo mundo.
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Lady Gaga começou a divulgar alguns detalhes a respeito do LG7, seu aguardado novo álbum, planejado para fevereiro de 2025. O disco, que servirá como sucessor para “Chromatica”, foi encabeçado pelo lançamento do lead single“Disease”, que chegou às plataformas de streaming em outubro. Agora, Gaga falou um pouco mais sobre o álbum em uma nova entrevista para a revista americana Rolling Stone.
Ao descrever o projeto, Lady Gaga confirmou que o mesmo será pautadopelas diversas versões dela mesmo enquanto pessoa. Ela ainda afirmou que diferentes estilos musicais podem estar envolvidos na tracklist:
“Esse álbum é uma festa e é uma maneira muito divertida de me comunicar com as pessoas, sabe? É como dizer ‘eu te amo, ouça isso aqui!’ Quando você apertar o play, depois das primeiras faixas, você vai achar que sabe para onde o disco está indo, mas na verdade você não sabe. Isso representa, para mim, o tipo de festa em que eu quero estar! Minhas festas favoritas são as que têm todos os tipos de pessoas e estamos ouvindo a todos os tipos de música e estamos nos conectando através de todo o nosso amor compartilhado, diferentes gêneros musicais e estilo. Não é apenas uma coisa e isso é a festa perfeita para mim,” disse ela.
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Gaga também falou sobre o carro-chefe “Disease” e como a faixa serve como porta de entrada para o álbum:
“Pareceu uma porta de entrada para o caos do que álbum, que é meio que um exercício de caos – diferentes lados de quem eu sou como pessoa. Para mim, há uma espécie de caos em todas as formas de tentar nos analisar. ‘Disease’ é o começo disso, e começou com essa vozinha no meu ombro dizendo ‘não há mais lágrimas para chorar, eu te ouvi implorando pela vida’, e aquela sensação desconfortável que às vezes podemos ter quando a voz na nossa cabeça não é agradável.”, destacou a artista.
Sobre o LG7, ela falou:
“Há momentos em que estamos, sonoramente, apenas tentando explorar o som ao máximo possível. Há outros momentos em que tudo é sobre amor, e é super sonhador. Isso, para mim, é o verdadeiro caos. Há momentos em que é difícil ver a luz, mas acho que às vezes o que torna o caos interior mais difícil é quando você consegue, de vez em quando, ter um vislumbre do sol, porque você pensa. ‘Cara, eu gostaria que o sol brilhasse o tempo todo’, e aí ele te lembra do que você está perdendo. Então, o álbum tem tudo isso. É como uma experiência completa.”
Trabalho com o noivo Michael Polansky
Lady Gaga já havia falado anteriormente que seu noivo, Michael Polansky, é um grande entusiasta de sua carreira e que ele foi o responsável por ela voltar a trabalhar em um novo álbum pop. Polansky, de acordo com ela, está super envolvido no projeto e é um dos compositores de “Disease”, junto com Gaga e os produtores Andrew Watt e Cirkut.
“Trabalhar com Michael é super, super interessante porque ele me conhece tão bem. Quando estávamos trabalhando em ‘Disease’, eu estava tentando encontrar o caminho através das primeiras letras que tínhamos escrito no estúdio, ‘Eu poderia ser o médico. Eu posso curar sua doença.’ Ele disse, ‘Sabe, tem uma forma de você dizer isso’, [deveria ser] ‘Traga-me seu desejo, eu posso curar a sua doença’, porque a coisa que você está pedindo é para consertarem você, para consertarem a aflição parecida com vício que você tem por essa pessoa. Isso é algo super íntimo que alguém talvez não pense ou sinta ao trabalhar comigo, a menos que realmente me conheça.”
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Assista à entrevista completa:
Fonte: portalpopline