Grupo ‘G-7’ espera expandir alianças na Câmara e projeta vitória no segundo turno da Mesa Diretora de Cuiabá

Apontado como o fiel da balança na eleição da Mesa Diretora para o biênio 2025-2026, o grupo de parlamentares chamado de G-5 desponta como uma terceira via na disputa pelo alto escalão do Legislativo cuiabano. Composto inicialmente por cinco integrantes, o grupo diz ter conquistado o apoio de mais dois colegas, passando assim a ser chamar G-7. A pretensão é que nos próximos dias então eles consigo chegar ao G-8.

 
Atualmente, o grupo é formado por Demilson Nogueira (PP), Eduardo Magalhães (Republicanos), o novato Daniel Monteiro (Republicanos), Dilemário Alencar (União) e Sargento Joelson (PSB). Recentemente, Baixinha Giraldelli (Solidariedade) e Maria Avallone (PSDB) passaram a compor com o grupo. As tratativas para conquistar o 8º nome estão a todo vapor, segundo vereador ouvido.
 
Com isso, eles entrariam de vez na disputa que já tem a novata Paula Calil (PL) e o reeleito Jefferson Siqueira (PSD). A expectativa do futuro G-8 é de que o grupo vença no 2º turno do pleito diante da dissidência de uma das chapas. Conforme o Regimento Interno da Casa Legislativa, se candidatarem três ou mais chapas e nenhuma alcançar 14 votos, uma nova eleição será realizada com as duas mais votadas.
 
Um vereador ouvido pela reportagem apontou que Paula Calil teria o apoio de nove parlamentares enquanto Jefferson chegaria a 8. Três estariam indecisos sobre em quem votar para ser o novo presidente da Casa.
 
Em entrevista ao , na terça-feira (3), Demilson já adiantou que o G-8 ainda não escolheu quem vai ser o cabeça de chapa. O parlamentar ainda acrescentou que o prefeito eleito, Abilio Brunini (PL), vetou possível candidatura.