– O deputado federal Coronel Assis (União Brasil) refutou as acusações contra o padre de Várzea Grande, Paulo Ricardo, apontado em um relatório da Polícia Federal (PF) como participante da suposta tentativa de golpe de Estado, após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022.
Segundo o deputado federal, Paulo Ricardo é exemplo de ações sociais e de evangelização por onde passa e tem exemplo de serviços prestados pela sociedade.
“Não se cansam de inventar perseguições. Um padre que tem feito trabalho de evangelização que rompeu as fronteiras do meu estado. Fala sobre Deus para todos, cuida das crianças, dos pobres e construiu para comunidade católica em todo o mundo. Não podemos deixar que a intolerância religiosa transforme o Brasil em uma Nicarágua. Aqui deixamos nosso apoio ao padre Paulo Ricardo. O brasileiro clama e pede Justiça dentro do nosso país”, disse o parlamentar, no plenário da Câmara dos deputados.
Segundo relatório enviado à PGR (Procuradoria Geral de Justiça), o padre utilizou sua influência religiosa e política para sustentar as manifestações antidemocráticas.
O relatório revela que Paulo Ricardo foi mencionado em trocas de mensagens e e-mails envolvendo figuras diretamente envolvidas nos atos considerados “golpistas”.
Segundo Assis, citar o padre no inquérito é uma espécie de intolerância religiosa.
O Brasil está trilhando o mesmo caminho da Nicarágua, onde padres e líderes religiosos são perseguidos, presos e silenciados sob uma ditadura implacável. Defender o Padre Paulo Ricardo é defender a liberdade religiosa e os valores que sustentam a nossa nação. Não seremos cúmplices do silêncio.
Fonte: odocumento