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Política

Encontro entre Milei e Lula: aperto de mãos e foto séria no vídeo

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Argentina, Javier Milei, trocaram cumprimentos frios, sem abraços nem sorrisos, na chegada do libertário ao G20 nesta segunda-feira, 18, no Rio de Janeiro.

A frieza de Lula ao receber Milei contrasta com os abraços calorosos que o petista trocou com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e da França, Emmanuel Macron.

O presidente também foi bem receptivo com a primeira-ministra da Itália, Georgia Meloni, que também é adversária política de Lula. No entanto, ambos mantêm relação amistosa.

Lula abriu o primeiro dia da Cúpula de Líderes do G20 às 11h05 desta segunda-feira, 18. Durante o discurso, o petista criticou o investimento em guerras em detrimento ao combate à fome, um dos temas centrais propostos pelo governo brasileiro.

O chefe do Executivo, porém, voltou a mentir sobre os números da fome no Brasil. Durante discurso no início da reunião, Lula alegou ter “acabado com a fome” no Brasil em 2014 e sugeriu ter encontrado o país na mesma situação depois de seu retorno à Presidência, em 2023.

“Conseguimos sair do Mapa da Fome, da FAO, em 2014, para o qual voltamos em 2022, em um contexto de desarticulação do estado de bem-estar social”, disse Lula. “Foi com tristeza que, ao voltar ao governo, encontrei um país com 33 milhões de pessoas famintas. Em um e 11 meses, o retorno desses programas já retirou mais de 24,5 milhões de pessoas da extrema pobreza. Até 2026, novamente, sairemos do Mapa da Fome.”

No discurso, Lula disse que os dados sobre a fome são da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). A FAO, no entanto, não usa mais o Mapa da Fome para divulgar informações sobre subalimentação, já que adota outras abordagens.

Essas informações constam no 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, divulgado em junho de 2022 pela Rede de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Pessan).

Essa não é a primeira vez que o presidente utiliza esses dados para da fome no Brasil. No passado, .

Fonte: revistaoeste

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