Um novo capítulo do Universo Cinematográfico da Marvel vai ao ar na TV aberta nesta segunda-feira (08). Após a exibição de Pantanal, a Rede Globo deve exibir Capitão Marvel, longa de 2019 estrelado por Brie Larson, vencedora do Oscar por O Quarto de Jack.
Primeiro longa do estúdio focado em uma protagonista feminina, a trama acompanha a história de origem da personagem-título, que até o final desta jornada se torna uma das heroínas mais poderosas do universo.
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Carol Danvers é uma ex-agente da Força Aérea norte-americana, que, sem se lembrar de sua vida na Terra, é recrutada pelos Kree para fazer parte de seu exército de elite. Inimiga declarada dos Skrull, ela acaba voltando ao seu planeta de origem para impedir uma invasão dos metamorfos, e assim vai acabar descobrindo a verdade sobre si, com a ajuda do agente Nick Fury (Samuel L. Jackson) e da gata Goose.
Uma das sequências que tirou o fôlego da atriz está logo no primeiro ato do longa. “Honestamente, provavelmente a coisa mais difícil para mim foi fazer a sequência de luta no trem”, revelou a atriz. “Porque foram os primeiros três dias de filmagem. Então, nos meus primeiros três dias no set como Capitã Marvel, ela estava fazendo jogadas de judô em um trem em movimento.”
Carol Danvers tem uma jornada diferente no MCU. Focado em trabalhar a busca por pertencimento da heroína, o filme poderia ter um final agridoce. Durante uma entrevista ao Entertainment Tonight, a editora Debbie Berman revelou ter dado opiniões que foram bem-vindas pelo estúdio e mudaram o destino da Capitã Marvel.
“Lembro de ter sugerido algumas mudanças ao final do filme. Originalmente, ele trazia Carol voando para o espaço sozinha, o que achei estranho. Digo, para onde ela estava indo? O que estava fazendo? Nós precisávamos de um visual mais forte para justificar o seu desaparecimento durante tantos anos. Então nós adicionamos Talos e sua família na espaçonave esperando por ela, e todos eles voando juntos. Isso deu a ela um novo senso de propósito, e deixou mais plausível o abandono de sua vida na Terra, afinal de contas, estava com um amigo querido, em uma missão específica”, contou.
Nos quadrinhos, Carol Danvers não é a única a ostentar o termo “Marvel” em seu codinome de heroína. Monica Rambeau já assumiu o mesmo título da personagem, de Capitã Marvel, antes de mudar para Fóton, Pulsar ou Espectro. No MCU, conhecemos ela em WandaVision, em que descobrimos como ela adquire seus poderes, apesar de ainda não ter um codinome heróico.
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A guardiã de Jersey City, Ms. Marvel, é uma grande fã da Capitã, tanto nos quadrinhos, como na série do Disney+. Além disso, a origem de seu nome, Kamala, também guarda uma conexão com o nome da editora.
Essas coincidências e conexões serão exploradas em As Marvels, filme que dará sequência ao projeto exibido nesta noite. O longa chegará aos cinemas em julho do ano que vem e também terá Teyonah Parris e Iman Vellani como protagonistas.
