O vereador por Cuiabá, Jeferson Siqueira (PSD) protocolou uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) requerendo que o deputado federal e prefeito eleito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL) apresente provas sobre as acusações de que ele e outros parlamentares teriam ligações com a facção criminosa Comando Vermelho. O anúncio da interpelação foi feito na manhã desta terça-feira (12) durante entrevista concedida ao Jornal da Cultura.
“Hoje ele [Abilio] já foi interpelado por mim no STF, vou ler na Tribuna da Câmara para que Cuiabá saiba que qualquer cidadão de bem faria o mesmo. Eu tenho uma história e não vou aceitar que manchem a minha imagem com insinuação de bastidores e depois dizer: ‘ah, vida que segue’. Ele vai ter que provar. A partir de hoje ele tem que provar. Ele vai ter que falar nomes e valores, tudo que afirmou. Ele achava que estava por cima da carne seca, mas agora vai ter que provar. Não provando, vai virar ação criminal. Não vou desistir”, disse Jeferson durante entrevista.
O vereador disputa a presidência da Mesa Diretora da Câmara contra o grupo apoiado por Abilio. Desde semana passada, o prefeito eleito afirma que um grupo ligado ao senador Carlos Fávaro (PSD), ao deputado estadual Eduardo Botelho (União) e à facção criminosa Comando Vermelho, está cooptando vereadores para que eles votem em Jeferson para comandar a Casa de Leis. Abilio chegou a dizer que conversas de bastidores dizem que cada voto custaria em torno de R$ 200 mil.
A notícia caiu como uma bomba na política cuiabana. Na semana passada, Abilio e Jeferson chegaram a discutir dentro do Parlamento Municipal. Até mesmo o governador Mauro Mendes (União) entrou na polêmica. Na última sexta-feira (8) ele determinou que o secretário de Segurança Pública, César Roveri se reunisse com Abilio para apurar as denúncias.
Jeferson nega todas as acusações e afirma que Abilio é irresponsável ao fazer uma ligação tão grave do parlamentar com o crime organizado. Para Jeferson, isso só demonstra que Abilio desejas interferir na escolha do presidente da Mesa Diretora para colocar o seu próprio grupo na Cãmara Municipal.
“Só quero que ele aprenda a respeitar as pessoas. Uma pessoa que fala de patriotismo e vem fazer uma atitude antidemocrática e mentir fazendo acusações e depois não sustentar? Negativo. Nunca tive passagem policial, sequer fui abordado, agora vem querer me desqualificar e falar que não me aceita como presidente, que não vai tratar comigo? Que democracia ele ensinará para Cuiabá?”, questiona o vereador.
“Hoje ele [Abilio] já foi interpelado por mim no STF, vou ler na Tribuna da Câmara para que Cuiabá saiba que qualquer cidadão de bem faria o mesmo. Eu tenho uma história e não vou aceitar que manchem a minha imagem com insinuação de bastidores e depois dizer: ‘ah, vida que segue’. Ele vai ter que provar. A partir de hoje ele tem que provar. Ele vai ter que falar nomes e valores, tudo que afirmou. Ele achava que estava por cima da carne seca, mas agora vai ter que provar. Não provando, vai virar ação criminal. Não vou desistir”, disse Jeferson durante entrevista.
O vereador disputa a presidência da Mesa Diretora da Câmara contra o grupo apoiado por Abilio. Desde semana passada, o prefeito eleito afirma que um grupo ligado ao senador Carlos Fávaro (PSD), ao deputado estadual Eduardo Botelho (União) e à facção criminosa Comando Vermelho, está cooptando vereadores para que eles votem em Jeferson para comandar a Casa de Leis. Abilio chegou a dizer que conversas de bastidores dizem que cada voto custaria em torno de R$ 200 mil.
A notícia caiu como uma bomba na política cuiabana. Na semana passada, Abilio e Jeferson chegaram a discutir dentro do Parlamento Municipal. Até mesmo o governador Mauro Mendes (União) entrou na polêmica. Na última sexta-feira (8) ele determinou que o secretário de Segurança Pública, César Roveri se reunisse com Abilio para apurar as denúncias.
Jeferson nega todas as acusações e afirma que Abilio é irresponsável ao fazer uma ligação tão grave do parlamentar com o crime organizado. Para Jeferson, isso só demonstra que Abilio desejas interferir na escolha do presidente da Mesa Diretora para colocar o seu próprio grupo na Cãmara Municipal.
“Só quero que ele aprenda a respeitar as pessoas. Uma pessoa que fala de patriotismo e vem fazer uma atitude antidemocrática e mentir fazendo acusações e depois não sustentar? Negativo. Nunca tive passagem policial, sequer fui abordado, agora vem querer me desqualificar e falar que não me aceita como presidente, que não vai tratar comigo? Que democracia ele ensinará para Cuiabá?”, questiona o vereador.
Fonte: leiagora