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Vice de Trump critica censura no Brasil: opinião em destaque

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Um trecho de uma entrevista do vice-presidente eleito dos , JD Vance, voltou a circular depois da confirmação do retorno de à liderança do país.

Em setembro, Vance afirmou ao produtor-executivo e influenciador Shawn Ryan que, fossem eleitos, os republicanos iriam punir os funcionários do governo que apoiaram medidas de censura.

Isto pode incluir os incidentes ocorridos no Brasil, visto que o Congresso norte-americano Parlamentares do Estados Unidos do Supremo Tribunal Federal (STF).

A declaração foi feita depois de Shawn Ryan interpelar o então candidato à Vice-Presidência se ele tinha ciência da ofensiva de autoridades brasileiras contra o Twitter/X e a Starlink, ambas de , um dos principais aliados de Trump durante o período de . Ele também perguntou se a gestão do republicano iria responder à censura de forma enérgica.

“Sim, nós vamos demitir todos aqueles [do governo] que apoiaram medidas de censura”, afirmou Vance. “Vamos demitir todos aqueles que disseram a Mark Zuckerberg e outras de tecnologia que deveriam censurar cidadãos. Também vamos demitir os 50 agentes de inteligência que disseram que o incidente com o laptop de Hunter Biden uma ‘conspiração russa’”.

Para Vance, os funcionários governistas que se posicionaram a favor da censura não podem usar seus cargos públicos para mentir para a nação e agir com finalidades partidárias.

Moraes afirma que eleição de Trump não vai afetar sua atuação no STF

Alexandre de Moraes discursa, em sessão no STF -14/9/2023 | Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
Alexandre De Moraes Discursa, Em Sessão No Stf -14/9/2023 | Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O ministro Alexandre de Moraes afirmou que a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos não influenciará sua atuação no .

Moraes garantiu que a vitória de Trump não alterará sua postura em investigações que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o empresário Elon Musk, ambos críticos do magistrado e aliados do 47º presidente dos Estados Unidos, que vai assumir o cargo em janeiro de 2025.

Aliados de Bolsonaro, entretanto, acreditam que a ascensão de Trump pode levar o brasileiro a rever a inelegibilidade de Bolsonaro. Eles consideram que há um temor de prejudicar as relações com a administração Trump.

Fonte: revistaoeste

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