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Política

Ex-vereador Macrean disputa presidência da Câmara de Cuiabá em eleições para 2023

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– O vereador Marcrean Santos (MDB) confirmou sua candidatura à presidência da Câmara Municipal de Cuiabá em entrevista concedida a jornalistas nesta (23), após a sessão da Assembleia Legislativa de (ALMT). Segundo o parlamentar, sua decisão já foi comunicada aos demais vereadores, e ele está em diálogo com diferentes colegas, incluindo deputados e senadores.

“A maioria vê com bons olhos o meu nome para presidir a próxima legislatura. Estamos conversando não só com vereadores, mas também com deputados e senadores que têm proximidade com alguns dos nossos colegas”, afirmou Marcrean.

Sem detalhar quantos apoios já tem garantido, o vereador sinalizou que deve convocar uma após as eleições municipais para alinhar as articulações. Ele destacou que busca um consenso entre os 27 vereadores, independentemente de posições políticas, reforçando que a prioridade deve ser administrar a cidade em benefício da população.

“A Câmara é formada por 27 vereadores eleitos para defender Cuiabá. Não importa a diferença de pensamento, o objetivo é buscar o consenso para que possamos cuidar da cidade e das pessoas”, pontuou.

Questionado sobre a influência do resultado das eleições para a prefeitura de Cuiabá em sua candidatura à presidência da Câmara, Marcrean foi enfático ao dizer que sua campanha independe de quem for eleito. Ele ressaltou que o Parlamento é autônomo e que a escolha do próximo presidente não deve ser atrelada ao resultado das urnas.

“O Parlamento é independente. Não podemos condicionar a presidência ao candidato ‘A’ ou ‘B’ que vencer as eleições para a prefeitura. Nossa busca é por um consenso entre os vereadores, seja qual for o resultado para o Executivo”, concluiu.

Mais parlamentares de olho

Além do vereador reeleito, também já manifestaram desejo de assumir a presidência da Casa de Leis, o atual presidente, Chico 2000 (PL), o vereador eleito Ilde Taques, O vereador Demilson Nogueira (PP), que já teria inclusive conversado com a vereadora Maysa (Republicanos) para oferecer o cargo de 1ª vice-presidente em sua chapa.

Outro que também se manifestou, é o policial federal Rafael Ranalli (PL), que foi eleito vereador com 3.360 votos. À imprensa, ele disse que não abre mão que a Mesa Diretora da Casa seja comandada por um vereador do Partido Liberal.

Apesar de toda  movimentação, maioria dos vereadores ainda não se manifestou publicamente sua opinião e negocia com várias chapas no bastidores para se garantir. A expectativa é que os 16 reeleitos se unam para evitar que um novato conquiste a presidência da Câmara.

A eleição acontece em 1º de janeiro, logo após a posse.

Fonte: odocumento

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