O Hospital Metropolitano, localizado em Várzea Grande, realizou um mutirão de cirurgias, nos dias 29 e 30 de outubro, para atender as demandas de pacientes em fila de espera. Foram realizados 32 procedimentos cirúrgicos, sendo 18 cirurgias gerais e 14 cirurgias ortopédicas.
Em cirurgia geral, foram realizadas de hérnia e colecistostomia. O objetivo da unidade é dar celeridade à espera por cirurgias eletivas, que foram impactadas durante o período mais crítico da pandemia pela Covid-19.
“O Hospital Metropolitano foi, por mais de um ano, referenciado exclusivamente para o tratamento do coronavírus. Agora que a unidade já dispõe de outras especialidades, trabalhamos até mesmo aos finais de semana para atender as demandas eletivas que ficaram represadas durante a pandemia”, explicou a secretária de Estado de Saúde, Kelluby de Oliveira.
De acordo com a diretora do Hospital Metropolitano, Cristiane de Oliveira, a expectativa é realizar frequentemente os mutirões de cirurgias na unidade, a cada 15 dias.
“Nesses mutirões, realizamos procedimentos cirúrgicos que são relativamente simples, mas que registram muitas demandas. Queremos tornar frequente esses mutirões de final de semana, pois sabemos que essa medida ajuda a desafogar a fila de espera”, concluiu a gestora.
Atualmente, o Hospital Metropolitano conta com especialidades como neurocirurgia, cirurgia geral, urologia, bariátrica e ortopedia.
Fonte: GOV MT
O Governo do Estado participa, na próxima semana, da maior conferência sobre mudanças climáticas do mundo, a COP-27, com a missão de demonstrar que Mato Grosso é o Estado que mais produz e que mais preserva seu ecossistema. A informação é da secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, divulgada nesta terça-feira (1º.11), na estreia do podcast MT Conectado.
“Temos que mostrar ao mundo que a nossa produção tem compromisso com a conservação. Que o Estado de Mato Grosso tem áreas protegidas, áreas indígenas e unidades de conservação, e que, ainda assim, é um dos que mais produz”, destacou a secretária.
De acordo com Mauren, uma das principais agendas mundiais pós-pandemia é a garantia da segurança alimentar da população, ao mesmo tempo em que se agrega a sustentabilidade. Nesse quesito, ressalta, Mato Grosso tem sido referência.
“Causa espanto na comunidade internacional quando nós mostramos que Mato Grosso tem 62% do seu território preservado. Se fôssemos um país seríamos o quarto maior produtor de alimento do mundo, sendo que, destes 62%, 22% da área são preservados por produtores rurais. Então, a nossa produção também fomenta a preservação e a conservação dos recursos naturais”, afirmou, acrescentando que “nós defendemos um Mato Grosso que conserva e um Mato Grosso que produz”.
Durante o podcast, a secretária ainda tratou de temas como energias renováveis, o programa Carbono Neutro, lançado pelo Governo de Mato Grosso na COP-26, e a segunda fase do Programa REM Mato Grosso (REDD para Pioneiros, pela sigla em Inglês), que prevê a neutralização das emissões de carbono até 2035.
A entrevista completa pode ser acessada aqui.
MT Conectado
Lançado nesta terça-feira (1º), o MT Conectado é o primeiro da galeria de podcasts elaborados pela Secretaria de Estado de Comunicação, com o objetivo de aproximar o cidadão de temas importantes relacionados ao Poder Executivo, e que impactam diretamente no seu dia a dia.
O MT Conectado terá novos episódios lançados sempre às terças-feiras e poderá ser assistido pelo Youtube. Confira!
Fonte: GOV MT
O número de reeducandos do Sistema Penitenciário de Mato Grosso inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para Pessoas Privadas de Liberdade (PPL) deste ano bateu recorde, sendo o maior dos últimos 10 anos. Ao todo, 2.313 pessoas devem fazer a prova, que será aplicada nos dias 10 e 11 de janeiro de 2023.
A informação é da Secretaria Adjunta de Administração Penitenciária (Saap), ligada à Secretária de Estado de Segurança (Sesp), que atribui o aumento de interessados no ensino superior aos avanços realizados pelo Governo do Estado no Sistema Penitenciário, tanto na área de infraestrutura quanto trabalho e educação.
“Estamos oferecendo melhores condições de ressocialização, tanto em disponibilidade de materiais quanto em espaços para leitura, estrutura física e tecnológica, e isso gera estímulo”, pontuou a superintendente de Políticas Penitenciárias, Fabiana Siqueira.
De acordo com a Saap, no ano passado 1.163 reeducandos haviam se inscrito para o exame, ou seja, um número 98% menor do que o de inscrições para a prova neste ano.
Para a preparação, os reeducandos terão aulas específicas para o Enem, por meio de videoaulas. Eles ainda contarão com apoio de professores disponibilizados pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc).
“A Seduc sempre está melhorando a qualificação dos professores e, com mais tecnologia e estrutura, os profissionais podem melhorar a qualidade do ensino, chamando atenção dos reeducandos que tentam uma vaga no ensino superior”, observou Fabiana.
“A educação, enquanto política pública às pessoas privadas de liberdade, tem um caráter emancipador. Nesse sentido, o Enem se apresenta como uma perspectiva de futuro e, por isso, os custodiados têm todo o nosso apoio”, finalizou.
Fonte: GOV MT