Na semana passada, veio à tona uma denúncia de agressão feita pela professora de português Cíntia Chagas contra o agora ex-marido, o deputado estadual Lucas Bove (PL-SP).
Cíntia e Bove se separaram em 12 de agosto deste ano, depois de três meses casados. À época, as justificativas para o término foram “divergências” e “objetivos de vida diferentes”.
De acordo com o relato de Cíntia, no processo publicado pelo portal Leo Dias, Bove praticava violência física contra ela. Em um dos episódios, teria lançado até uma faca. O objeto, contudo, não a acertou.
Em outro episódio, Cíntia contou que Bove a forçou a tirar fotos com o ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle. Na sequência, a professora de português chegou a ser expulsa do evento.
A , a defesa de Cíntia informou que a professora de português lamentou o vazamento do episódio.
“Ocorre que, com o divórcio repentino, por ela ser pessoa pública, ele ser deputado estadual, além da curiosidade das pessoas, a divulgação dos fatos, sem o conhecimento de Cintia, foi inevitável e, por si só, demonstrou que o rompimento do vínculo matrimonial teve uma motivação comprovadamente grave e necessária”, observaram os advogados de Cíntia.
Nas redes sociais, Bove gravou um vídeo no qual refutou a denúncia. “Jamais encostaria a mão para agredir uma mulher”, disse. “Estou proibido de falar qualquer coisa. Estou de mãos atadas, boca amordaçada.”
Fonte: revistaoeste
