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Economia

União Europeia impõe tarifas de até 45% sobre carros elétricos da China: entenda as novas medidas alfandegárias

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A decidiu nesta sexta-feira, 4, adotar tarifas alfandegárias de até 45% sobre veículos elétricos fabricados na .

União Europeia | Foto: divulgaçãoUnião Europeia | Foto: divulgação
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Em junho, a anunciou que aplicaria tarifas mais altas às importações de veículos elétricos chineses, sob a alegação de que eles se beneficiavam “fortemente de subsídios injustos” e representavam uma “ameaça de prejuízo econômico” aos produtores de veículos elétricos na .

Saiba mais:

A decisão ocorre após uma investigação de um ano sobre o mercado de veículos elétricos, durante a qual a registrou a presença de subsídios para montadoras chinesas e seus fornecedores, incluindo empréstimos de bancos chineses para empresas do setor.

As novas tarifas alfandegárias da durarão até cinco anos e variam de 7,8%, para a a 35,3%, para a , dona da marca . Além de uma sobretaxa de 10%.

Saiba mais:

Além disso, os novos impostos alfandegários são implementados após meses de debates entre os países membros da , que expressaram opiniões divergentes sobre o aumento de .

A , a e outros países apoiaram a medida, enquanto a e a se manifestaram contra.

As montadoras alemãs são muito presentes na , e o governo de tem medo que adote retaliações contra suas empresas.

Saiba mais:

A já iniciou investigações antidumping sobre exportações de carne suína e licores europeus, bem como uma investigação antissubsídios sobre produtos lácteos da UE.

União Europeia não conseguiu posição comum sobre a China

No total, dez países-membros votaram a favor das tarifas, cinco contra e 12 se abstiveram. Eslováquia, Eslovênia e Malta se juntaram a Alemanha e Hungria ao votar contra.

França, Itália, Polônia, Holanda, Bulgária, Dinamarca, Irlanda e os Estados álticos votaram a favor. A Espanha, cujo primeiro-ministro, alertou contra uma guerra comercial em uma recente visita a , se absteve

O ministro da Economia alemão, , pediu à que não iniciasse uma guerra comercial contra a China.

“Apesar do voto para tarifas punitivas potenciais contra a China, a Comissão da UE de não deve desencadear uma guerra comercial. Precisamos de uma solução negociada”, escreveu Linder no X.

Fonte: revistaoeste

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