A lanchonete da rede de fast food norte-americana da Estação Ferroviária de Nyugati, em Budapeste, na Hungria, retomou suas atividades depois de oito meses em reforma.
Projetado pelo mesmo arquiteto da Torre Eiffel, o austríaco August de Serres, o prédio preserva os detalhes originais de 1877, ano de sua fundação.
Por conta disso, essa unidade é considerada o restaurante mais bonito da empresa, que conta com mais de 35 mil lojas espalhadas pelo mundo.
Essa é a segunda lanchonete mais antiga da rede na Hungria. Ela está em funcionamento desde 1990 e recebe inúmeros turistas.
Segundo a franqueadora da rede no país, a reforma custou cerca de 1,8 bilhão de florins húngaros, aproximadamente R$ 28,3 milhões.
Um cardápio diferente do McDonald’s na Hungria
As opções de sanduíches refletem o luxo do local: o hambúrguer Goosey Gustav mistura carne com foie gras, iguaria tradicional francesa de alto valor nos restaurantes.
Entre as opções, também está disponível o Filet-O-Fish, feito com filé de bacalhau e queijo cheddar ao molho tártaro.
Outro lanche próprio do país é o McFarm, que contém dois hambúrgueres de porco, queijo cheddar, alface, cebola, tomate e molho de mostarda em um pão de gergelim.
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Para se adaptar à cultura local, o McDonald’s também incluiu pratos típicos húngaros em seu cardápio, como o lángo — pão ázimo frito com creme azedo e queijo ralado.
Para a sobremesa, um dos preferidos o público é o sorvete de baunilha com cobertura de pistache.
“Estamos completando o último elemento da estratégia com a renovação completa de uma das unidades mais importantes da nossa cadeia na Hungria”, disse Zsolt Égi, diretor-administrativo da franqueadora dos restaurantes McDonald’s no país.
Fonte: revistaoeste