Investigadores de casos arquivados nos Estados Unidos prenderam uma mulher, de 55 anos, por ter ligação com a morte de um bebê recém-nascido. Ele foi encontrado morto em uma lixeira na Califórnia, em 13 de outubro de 1987. As informações são do . O registro policial teria ocorreu em 5 de agosto.
Por meio de testes de DNA, a mãe foi identificada como Melissa Jean Allen Avila, informou a polícia. Não está claro se ela tem advogado.
Melissa foi presa por assassinato e extraditada para o condado de riverside para enfrentar o processo. Em 5 de agosto, ela foi registrada no Centro Correcional Larry D. Smith, onde recebeu liberdade sob fiança de US$ 1,1 milhão. A decisão se deu entre a promotoria e a defesa, segundo a CNN.
O caso do bebê encontrado morto em 1987
O bebê foi achado morto em 13 de outubro de 1987, em Riverside, na Califórnia, por um homem que procurava materiais recicláveis.
Sem suspeitos identificados, o caso permaneceu sem solução por quase 40 anos. Em 2020, a unidade de casos arquivados do departamento reabriu a investigação.
A polícia trabalhou com a Othram, uma empresa de testes de DNA, com financiamento da organização sem fins lucrativos Season of Justice. A entidade auxilia financeiramente investigações e famílias em casos arquivados.
Em novembro de 2021, a Othram obteve DNA de evidências e criou um perfil do bebê. A equipe de genealogia genética da polícia desenvolveu novas pistas que levaram a parentes em potencial.
Prisão de Melissa Avila
Melissa foi presa na cidade de Shelby, na Carolina do Norte. Ela tinha 19 anos na época da morte da bebê. Não há evidências de envolvimento do pai, conforme a polícia.
“Graças aos esforços persistentes de nossos investigadores e parceiros, esta vítima agora tem uma identidade, o que traz resolução ao caso”, disse o chefe de polícia de Riverside, Larry Gonzalez. “Continuaremos dedicados a buscar justiça para as vítimas de homicídio e garantir que suas famílias encontrem um encerramento.”
A próxima audiência de Melissa Avila está marcada para 9 de setembro, de acordo com as autoridades.
Fonte: revistaoeste
