No comparativo com o ano passado, o nível estava em 78 centímetros em 8 de agosto. Ao longo de todo o ano passado, o menor nível registrado foi de 42 centímetros, 10 pontos a menos que a pior marca deste registrada até o momento em 2024. Será que ainda pode piorar?
Em meio ao tempo seco, queimadas, ausência de chuvas e baixa previsão que haja precipitação nos próximos dias, a tendência é de que o cenário possa ter uma piora.
Em Cuiabá, a marca está “melhorzinha” no rio que dá nome à cidade e, ao longo do mês de agosto, variou entre os 92 e 93 centímetros de profundidade. Na Capital, a pior marca foi registrada em junho, quando o nível chegou a 88 centímetros. Enquanto a melhor foi registrada em janeiro, com 3,5 metros. O rio Cuiabá também se une ao Paraguai para formação do Pantanal.
O período de seca mal começou e os reflexos para um ano que promete ser difícil para o meio ambiente já começa a dar as caras. Na tarde desta quinta-feira, a Baixada Cuiabana ficou encoberta por fumaça, enquanto chega a cerca de 20 o número de incêndios combatidos pelo Corpo de Bombeiros em todo o Estado.
Fonte: leiagora