Há momentos na história que são ambíguos e complexos. Outros são bem simples e separam boas de más pessoas. Vivemos um desses momentos. A ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela é escancarada. A fraude eleitoral por lá foi exposta aos olhos do mundo, com observadores internacionais denunciando a esmagadora vitória da oposição ao regime ditatorial de Maduro. Maduro roubou de forma descarada e sem vergonha. Ameaçou prender e atacar quem contesta os resultados fraudulentos de sua falsa vitória. Mostrou prisioneiros por crime de opinião contra o regime obrigados a cantar hinos em homenagem a Chávez. Há uma contagem de dezenas de mortos pelo regime neste momento, além da ameaça de mais prisões.
Só um idiota ideológico ou um canalha pode negar o que ocorre hoje na Venezuela. Lula nega. O PT nega. Celso Amorim, o chefe da diplomacia brasileira, nega. O governo Lula, que, segundo a imprensa brasileira e o Judiciário que o ajudou a se eleger, seria a salvação da democracia, nega a ditadura, a fraude na Venezuela, bem como o massacre do povo venezuelano. Há momentos na história em que se separam o bem e o mal. Lula e seu governo são o mal encarnado. Por uma razão muito simples: se você vê uma vizinha sua sendo estuprada, torturada e agredida diariamente por seu marido e não faz nada, você é omisso e cúmplice. Lula vai além de ser omisso e cúmplice ao ver o povo venezuelano sendo estuprado diariamente pelo ditador Maduro. Ele ajuda nesse estupro, passando pano para o estuprador, endossando décadas de fraudes, censura, prisões arbitrárias, torturas e assassinatos ao povo venezuelano. Lula é um monstro imoral que endossa, apoia e financia desde o início a ditadura chavista que é seguida por Nicolás Maduro.
A imprensa sempre soube disso. E por que, vocês perguntam, a mídia endossou a mentira imunda de que Lula seria o salvador da democracia? Porque a imprensa queria derrotar Bolsonaro e os conservadores e garantir dinheiro do governo federal. Simples e sórdido assim. Por que o Judiciário tirou Lula da cadeia e o colocou novamente no centro da vida pública, sendo totalmente parcial à sua vitória, perseguindo e censurando o outro lado? Porque o Judiciário vivia em pé de guerra com Bolsonaro, e juízes supremos eram desaforados nas ruas. Simples assim. Por narcisismo ferido, o Judiciário Supremo mergulhou o Brasil numa ditadura de toga e devolveu o poder presidencial a um corrupto condenado apoiador de tiranos assassinos. Simples e sórdido assim.
Lula sempre apoiou e financiou o regime venezuelano, bem como outras ditaduras da América Latina e fora dela, porque sonha com um bloco de ditaduras de esquerda. Só não é ele mesmo o ditador no Brasil, porque a justiça suprema tomou seu lugar e o tornou uma espécie de rainha da Inglaterra da ditadura tupiniquim. Mas Lula faz as vezes de arruinador da economia e do povo e de embaixador e diplomata bajulador de ditaduras sangrentas, como a da Venezuela e do Irã. Isso quando não manda o próprio vice-presidente, Alckmin, para bajular líderes terroristas e assassinos como o chefe do Hamas e do Hezbollah, os dois maiores grupos terroristas do mundo.
Tudo isso, é importante reiterar, o Judiciário sabia, a grande mídia sabia, todos que tiraram Lula da cadeia para lhe devolver o poder já sabiam. Assim como sabiam que Lula esteve à frente do governo que cometeu os maiores escândalos de corrupção da história da humanidade. Mas Lula agora se supera, faz da corrupção moral e desumanidade um braço de luta. Berra apoio à fraude eleitoral e subliminarmente, a assassinatos e perseguições em ditaduras sangrentas.
Recentemente, Maduro agradeceu a Lula pelo seu voto de apoio. Maduro agradeceu a Lula por endossar sua fraude eleitoral. Na verdade, o agradecimento é por décadas de apoio a uma ditadura sangrenta que mata a liberdade e o próprio povo venezuelano. Maduro agradece a Lula, que agradece à mídia pela fraude de que “Lula era o resgate da democracia”. Lula agradece ao STF por tê-lo tirado da cadeia e tê-lo tornado presidente da República ou, conforme as palavras de seu vice-presidente Geraldo Alckmin, por ter retornado “à cena do crime”. Alckmin agradece a Lula por colocá-lo nesta cena do crime, inclusive do crime mundial ao lado de líderes terroristas e assassinos. Ciranda de agradecimentos mútuos de gente que está arruinando a América Latina.
Fonte: revistaoeste
