O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho, discutiu com a diretoria do Shopping Popular de Cuiabá, hoje (15), no Colégio de Líderes da Casa de Leis, medidas eficazes para atender com urgência os 600 lojistas e três mil trabalhadores impactados pelo incêndio. “Dividimos o plano de ação em três eixos: estamos criando ações práticas para que possam começar a trabalhar. O primeiro passo é montar uma estrutura adequada. Depois, uma linha de crédito subsidiada, e o governo já está trabalhando nisso, para que possam comprar mercadorias e iniciar as vendas imediatamente”, explicou Botelho.
As medidas intermediadas pelo Parlamento nesta segunda-feira (manhã e tarde) são animadoras. Segundo o presidente da Associação dos Camelôs do Shopping Popular, Misael Galvão, o momento é a busca de apoio de todos os poderes: municipal, estadual, legislativo, executivo, entre outros. “Os 24 deputados liderados pelo presidente Botelho, estão sensibilizados e vão colocar recursos e emendas para nos ajudar reconstruir das cinzas o Shopping Popular. Essa reunião com Botelho mostra o carinho e o respeito que o Poder Público tem com a sociedade”, disse confiante Galvão.
O impacto financeiro com a destruição do prédio e estoques ainda não foi calculado. O presidente da Assembleia pediu um levantamento de tudo que os lojistas vão precisar para reiniciar os trabalhos, desde tendas, banheiros até o crédito para comprar mercadorias. “A reconstrução é a terceira etapa, aí vamos discutir com o governo e demais parceiros. Se agirmos rápido não é necessário criarmos nenhum auxílio emergencial”, afirma Botelho, que fez o compromisso de acompanhar de perto todas as etapas de negociação com os comerciantes.
Linha de crédito
O governo afirmou que irá disponibilizar linha de crédito por meio da MT Desenvolve e auxiliar na construção de um novo prédio para hospedar o Shopping Popular de Cuiabá, que funciona no mesmo local há 29 anos. As causas do incêndio na madrugada desta segunda-feira (15), ainda estão sendo investigadas.
Fonte: odocumento