O aplicativo de mensagens WhatsApp recebeu uma atualização. Por isso, a partir deste mês de julho, o app vai parar de funcionar em 17 modelos de smartphones. Ele é um dos serviços mais utilizados do mundo no setor de conversas, chamadas, vídeos e fotos.
Tanto o sistema operacional da Apple, o iOS, quanto o do Google, o Android, têm exemplares de celulares que, agora, não conseguem abrir a versão mais recente do WhatsApp. Além deles, há ainda o KaiOS, de empresa de mesmo nome, que também sofreu com o problema.
Usuários já começaram a reportar o problema nesta segunda-feira, 1°. Segundo informações disponíveis no Centro de Ajuda do WhatsApp, os modelos de smartphones se tornam obsoletos e não possuem mais a capacidade para rodar atualizações indispensáveis, de segurança e usabilidade.
Os sistemas operacionais compatíveis com o WhatsApp atualmente são Android OS 5.0 e posteriores; iOS 12 e posteriores; e KaiOS 2.5.0 e posteriores. Os dispositivos JioPhone e JioPhone 2, da KaiOS, ainda conseguem rodar o app.
Antes de o acesso ao aplicativo ser negado, os usuários receberão uma notificação de atualização do sistema operacional. Caso seja possível a realização da melhoria, basta ir às configurações do celular, baixá-la e, posteriormente, instalá-la.
Galaxy S3 Mini, Galaxy Xcover 2, Galaxy Trend Lite;
LG Optimus L3 II Dual, LG Optimus L5 Dual, LG Optimus L7 Dual, LG Optimus F3Q, LG Optimus L2 II, LG Optimus F6;
iPhone SE, iPhone 5, iPhone 6, iPhone 6S Plus; e
Alcatel Go Flip 2, Grand S Flex, Grand Memo, Xperia M.
Empresa dona também do Instagram, a Meta liberou para a rede social a ferramenta AI Studio, que permite ao usuário a programação de um robô de respostas automáticas nas mensagens diretas (DM).
Na prática, os criadores de conteúdo poderão, com a tecnologia, criar e programar chatbots que interagem com outros usuários como se fossem o dono da conta. De acordo com a empresa, as mensagens programadas terão uma identificação — o termo AI ou IA — ao lado do nome do usuário.
A ferramenta do Instagram já está em fase de teste nos Estados Unidos. Segundo o fundador da Meta, Mark Zuckerberg, a empresa contou com a ajuda de influenciadores para a criação da ferramenta.
Fonte: revistaoeste