A picape híbrida GWM Poer chegou a ser anunciada como o primeiro produto a ser feito no Brasil, mas a marca mudou de planos e a caminhonete nem importada poderá ser mais. A caminhonete foi até apresentada ao vice-presidente Geraldo Alckmin, mas as mudanças de planos culminaram no anúncio de que o Haval H6 será o primeiro carro nacional da marca.
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Segundo fontes ligadas à GWM, o mercado de picapes tem suas particularidades, como o público fiel às marcas atuais e aos motores a diesel. Além disso, a demanda por peças seria maior em um mercado nem tão grande assim.
A GWM Poer é equipada com motor 2.0 a gasolina, que seria flex no Brasil, ligado a dois elétricos, um em cada eixo —fazendo dela um 4×4—, combinando o total de 408 cv e 76,5 kgfm de torque.
SUV Tank 400 feito sobre o mesmo chassi da picape, no entanto, pode ter um caminho diferente e chegar ao país via importação.
A fabricação nacional começará a valer no ano que vem, mesmo que o sistema híbrido flex da marca não esteja pronto. Segundo relatos ouvidos pelo AUTOO, a operação precisa iniciar o quanto antes. A produção será em Iracemápolis, no interior de São Paulo.
Onda de picapes híbridas
Apesar da GWM Poer estar descartada temporariamente no Brasil, uma onda de picapes híbridas vai chegar nos próximos meses. A mais famosa delas é a BYD Shark, já confirmada para outubro.
Antes dela, a Foton trará duas picapes e o lançamento está marcado para o dia 17 de junho. A Tunland V7 e a Tunland V9, que são basicamente o mesmo carro com frentes diferentes, uma copiando a Ford F-150 e a outra a Ram 1500, terão sistema micro-híbrido.
Ambas são vendidas com motor 2.0 a gasolina com um sistema micro-híbrido de 48V. A potência é de 160 cv e o torque de 45,9 kgfm. O câmbio é automático de 8 marchas e a tração é 4×4 com reduzida.
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Fonte: autoo