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Manifestantes pró-Palestina detidos nos EUA: o que aconteceu e por quê?

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A polícia norte-americana prendeu 27 manifestantes pró-Palestina na Universidade da Califórnia (), em Los Angeles. As prisões ocorreram na noite da segunda-feira 10, durante um acampamento. A diretoria do campus os acusou de interromper intencionalmente as operações da instituição.

A Justiça deu ordem aos manifestantes que se mantenham afastados da universidade por 14 dias. Eles foram liberados em seguida. Em maio, a polícia desocupou um acampamento semelhante na mesma universidade. 

Possíveis sanções aos manifestantes

Rick Braziel, vice- de segurança da Ucla, afirmou à agência de notícias Associated Press que os estudantes presos podem enfrentar sanções disciplinares. Os manifestantes podem ser banidos da instituição ou impedidos de realizar provas finais. Durante o protesto, seis policiais da Ucla ficaram feridos.

“Esses atos de protesto não pacíficos são abomináveis e não podem continuar”, declarou Braziel. A onda recente de protestos foi impulsionada por estudantes da Universidade Columbia, em Nova York.

Origem dos protestos pró-Palestina

Desde o ataque terrorista de 7 de outubro, em Israel, universidades norte-americanas registraram atitudes antissemitas.

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Esse cenário resultou na renúncia de Claudine Gay do cargo de presidente de Harvard, em 2 de janeiro. Os protestos se espalharam por instituições como Princeton, Brown, Yale, Cornell, Universidade da Pensilvânia e Dartmouth.

Expansão dos protestos

Manifestantes exigem o fim da guerra na Faixa de Gaza e o corte de laços com entidades associadas ao governo de Israel. As respostas das universidades variaram.

Algumas adotaram medidas de repressão e outras chamaram a polícia por causa de preocupações com a segurança e a interrupção das atividades acadêmicas.

Fonte: revistaoeste

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