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Economia

Presidente do BC, Campos Neto prefere não intervir na escolha do sucessor, mantendo independência da instituição

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Tentar não interferir na escolha do próximo presidente do Central é o melhor a se fazer. Foi o que disse, nesta segunda-feira, 15, o atual chefe da autarquia, o economista Roberto Campos Neto.

O mandato dele termina em dezembro. Até lá o presidente da República,, deve indicar outro nome para a função.

“Não faz sentido para mim tentar interferir no processo”, afirmou Campos Neto, em um evento organizado pelo . “Ou tentar dizer se o candidato A, B ou C é melhor.”

“O que a lei diz é que é prerrogativa do presidente”, prosseguiu o economista. “E ele [Lula] terá a liberdade para fazer isso e também vai pagar o preço se a escolha não for boa.”

Campos Neto promete ajudar na transição do comando do Banco Central

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Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central do Brasil, no programa Roda Viva, da TV Cultura de São Paulo — 13/1/2024 | Foto: Reprodução//RodaViva

Campos Neto disse que, independentemente de quem for escolhido para substituí-lo, tentará garantir uma transição tranquila no comando da autarquia.

“Não vejo muitas mudanças, porque o Banco Central é muito técnico”, disse, antes de o modelo da instituição. “O Banco Central tem um mandato claro e a autonomia do Banco Central dá poder a quem sentar na cadeira para ser independentemente do governo. Espero que isso continue.”

Roberto Campos Neto está à frente da presidência do Banco Central desde fevereiro de 2019.


Revista , com informações da Agência

Fonte: revistaoeste

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