O fim do ano promete uma corrida interessante. Qual será o primeiro híbrido plug-in nacional? Três modelos estão inscritos nessa disputa, o BYD Song Plus, o Caoa Chery Tiggo8 e, agora, o BMW X5, que a marca acabou de anunciar que será feito em sua fábrica de Araquari (SC).
A marca fala que será a primeira e está programando o início da produção para o último trimestre deste ano. Serão duas versões, xDrive50e X-Line e xDrive50e M Sport, iguais às importadas que são vendidas hoje, importadas. Os preços partem de R$ 731.950 e não devem mudar com a nacionalização.
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Nos dois casos, o BMW X5 híbrido plug-in tem um motor 3.0 a gasolina de seis cilindros em linha com 313 cv e 45,9 kgfm. Junto a ele o SUV grande tem um motor elétrico de 197 cv e 28,5 kgfm movido a bateria de 25,7 kWh, que move o carro sem gastar gasolina por até 78 km.
A potência combinada é de 489 cv e 71,4 kgfm. Se não for o primeiro, certamente será o carro nacional mais potente. O SUV tem ainda tração integral com transmissão automática de oito marchas.
O BMW X5 tem 4,93 m de comprimento e 2,97 m de distância entre-eixos. O porta-malas tem 500 litros de capacidade.
A BMW diz que não há previsão do X5 virar flex. Por outro lado, BYD e Caoa Chery devem trazer seus SUVs híbridos plug-in já com capacidade de funcionar com etanol, até mesmo por concorrerem em um nível abaixo do SUV da marca alemã.
Hoje, em Araquari, a BMW produz os SUVs, X1, X3 e X4 e o sedã Série 3. Para receber o híbrido plug-in, vai aumentar o funcionamento da fábrica em 5% com a contratação de mais 50 funcionários até o final do ano. Cerca de 1.000 pessoas terminaram 2023 trabalhando no local.
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Como anda o Caoa Chery Tiggo8 PHEV
Fonte: autoo
