A Fiat Titano, lançada na última semana, não nasceu Fiat. Já contamos a história toda dela aqui, mas, resumindo, foi uma parceria da antiga PSA (Peugeot e Citroën) com a chinesa Changan e herdada pela Stellantis quando foi formada com a fusão da FCA (Fiat-Chrysler) com a PSA. Para o Brasil, então, o grupo preferiu vender a caminhonete sob a marca italiana e não como Peugeot Landtrek como em outros países.
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Para trocar a marca da picape, então, a equipe de design da Fiat resolveu trocar a grade dianteira que, além do logo da montadora, também teria o novo visual. Começou, então, as tentativas de chegar a um resultado que combinasse com o desenho da Titano e também com a identidade da Fiat.
Foram ao menos quatro opções criadas pelo centro de design e que foram mostradas no lançamento da Titano. O primeiro trazia barras verticais ao melhor estilo Jeep, mas talvez pudesse fazer confusão com outra marca do grupo. Duas barras verticais também foram estudadas e descartadas.
Uma alternativa mais próxima do resultado final também foi apresentada, com com um tema mais pontilhado e deve ter sido reavaliado quando a última e mais diferente opção chegou, que era uma grade mais fechada, com fendas verticais e um fundo aparentemente prateado.
O resultado final foi o pontilhado quadrado em preto brilhante. Em comum, todas traziam a bandeira da Itália estilizada com o antigo símbolo da Fiat, as quatro barras inclinadas.
Como é Titano
A Fiat Titano é a estreia da marca no segmento de picapes médias. Traz um motor 2.2 turbodiesel de 180 cv com câmbio manual ou automático de seis marchas. A tração é sempre 4×4 com reduzida e bloqueio de diferencial.
A caminhonete tem 1.020 kg de capacidade de carga e consegue rebocar até 3,5 toneladas. Os preços começam em R$ 219.990 na versão Endurance manual, sobe para R$ 239.990 na Volcano já automática e chega aos R$ 259.990 na top de linha Ranch.
Fonte: autoo
