A ditadura da Venezuela mandou prender nove integrantes da equipe de , nesta quarta-feira, 20. Ela é líder da direita no país e a principal opositora do ditador Nicolás Maduro.
No Twitter/X, María Corina chamou de “brutal repressão” os mandatos de prisão por parte da ditadura. De acordo com ela, trata-se de “ações covardes”, que “pretendem fechar o caminho da Venezuela para a mudança, liberdade, paz e democracia”.
A líder da direita também fez uma apelo ao povo venezuelano. “Peço fortaleza e coragem nestes momentos difíceis”, escreveu a opositora de Maduro. “Hoje, mais do que nunca, precisamos estar unidos e firmes para seguir avançando rumo aos nossos objetivos.”
Até o momento, foram presos Henry Alviarez, coordenador nacional da organização da campanha, e Dignora Hernández, coordenadora política da equipe. As outras sete pessoas estão sob ordem de captura.
URGENTE: La dictadura venezolana acaba de anunciar un pedido de captura para TODO EL EQUIPO de Maria Corina Machado. Es el atentado final del criminal genocida de Nicolas Maduro. Acaba de cruzar todas las lineas, el golpe definitivo al pueblo de Venezuela. pic.twitter.com/RJEhQ2s1B4
— Agustín Antonetti (@agusantonetti) March 20, 2024
Chavistas sequestram diretor de campanha de María Corina
Em 9 de março, . Ele é o diretor da campanha no Estado de Barinas.
Conforme María Corina, o crime foi executado por funcionário do Serviço Bolivariano de Inteligência — órgão secreto do regime chavista.
María Corina desafia Maduro
No último domingo, 17, María Corina pediu “serenidade” no registro de candidaturas para as eleições presidenciais venezuelanas.
Conforme noticiou , , que é controlada pela ditadura desde o fim de 2023. O discurso foi postado em suas redes sociais.
“O regime quer competir contra candidatos falsamente opositores, escolhidos pela cúpula de Miraflores [residência oficial do ditador venezuelano]”, denunciou Maria Corina.
Fonte: revistaoeste