A preocupação sobre a politização do brasileiro, principalmente dos tribunais superiores, e a imprevisibilidade das sentenças, está começando a preocupar a .
Gestores de fundos ouvidos pela coluna relataram que desde meados de 2022 estão reformulando suas estratégias de investimentos por causa de decisões “extravagantes” tomadas pelo ou pelo .
“Sempre aparece alguma oportunidade de investimento em ativos sob julgamento de algum tribunal brasileiro. Mesmo com jurisprudência favorável e mesmo com um desconto interessante, a resposta é não. Não vamos investir”, explicou o sócio-fundador de uma importante gestora de investimentos, com mais de R$ 15 bilhões sob gestão.
Segundo outro executivo, os investidores internacionais começam a perceber o risco representado pela redução da segurança jurídica no , “e isso acaba forçando os fundos estrangeiros a recalibrar os seus portfólios”.
“O risco representado pelo judiciário para os está aparecendo nos relatórios das consultorias de risco político e nas casas de análise internacionais. Em algumas já está em primeira posição”, salientou o gestor.
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Fonte: revistaoeste