Descubra a nova série da Netflix que promete conquistar até quem não gosta de ficção científica

Na próxima quinta-feira (21), estreará na , , uma das séries mais aguardadas deste início de ano. Nela, acompanhamos uma história comandada por e , produtores e roteiristas que também trabalharam em .

Durante uma entrevista recente para a plataforma de streaming, Benioff discorreu um pouco sobre o show, apontando as características de sua obra. Segundo ele, muitas pessoas que não eram familiarizadas com o gênero fantasia acabaram gostando de Game of Thrones, esperando o mesmo acontecer com O Problema dos 3 Corpos – uma .

“Os livros [a série é baseada em uma franquia de livros] combinaram ficção científica com ciência prática e espetáculos muito criativos. Isso é muito difícil de fazer, mas também dá uma sensação de novidade”, começa Benioff. “É a história de uma ameaça iminente, mas tudo gira em torno de um grupo de personagens principais. Muitas pessoas que não gostavam de fantasia viraram fãs de Game of Thrones. Esperamos que pessoas que não gostam de ficção científica curtam O Problema dos 3 Corpos”, acrescenta.

“Ninguém nunca tentou isso na televisão antes”: Este é o motivo pelo qual O Problema dos 3 Corpos custou tantos milhões de dólares para ser feita

Na trama, mergulhamos na jornada de um grupo de astrofísicos, militares e engenheiros que decide realizar um projeto para se comunicar com possíveis vidas fora da Terra. A decisão tomada por eles repercute na humanidade após cinquenta anos, precisando, nossa raça, sobreviver a uma visita inesperada enquanto cientistas tentam desvendar os segredos do projeto realizado no passado.

Sobre as inevitáveis comparações com Game of Thrones, Weiss coloca:

“Criar Game of Thrones foi uma das melhores experiências das nossas vidas. Mas passamos 10 anos vivendo nesse mundo de ficção, então queríamos algo que apresentasse novos desafios em todos os níveis, e essa história é assim. Continua sendo uma história de gênero, mas, ainda assim, o mais distante possível do que fizemos em Game of Thrones (…) Até o tom e o visual são diferentes. Tudo nessa série é diferente.”

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