Um documento revelou que a Sony e a Microsoft pagam milhões de dólares cada para manter alguns jogos nos catálogos dos seus serviços online. O game ARK: Survival Envolved, por exemplo, custou US$ 3,5 milhões (cerca de R$ 18 milhões, em conversão direta) para ser oferecido na PlayStation Plus e US$ 2,5 milhões (cerca de R$ 13 milhões) para constar no catálogo do Game Pass.
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Além disso, a Microsoft também pegou mais US$ 2,3 milhões (cerca de R$ 12 milhões) para trazer ARK 2 ao Game Pass. O game deve ser lançado em 2023. A expectativa é que ele fique por pelo menos três anos no catálogo do serviço.
O jogo foi um dos títulos gratuitos da PS Plus de março, ou seja, está disponível para sempre a todos os jogadores, desde que eles mantenham suas assinaturas ativas. Já no Game Pass, o jogo ficou disponível por seis meses.
O motivo para a Microsoft pagar menos pelo game que os jogadores precisam comprá-lo caso queiram permanecer com ele após o período de seis meses. Ou seja, há chances de que a quantia seja recompensada posteriormente.
As informações foram reveladas em um arquivo oficial da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. É a primeira vez que descobrimos qual o valor que as empresas pagam para manter jogos de terceiros em seus serviços.
Há alguns dias, o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), do Brasil, revelou outro número inédito: em 2021, o Game Pass gerou US$ 2,9 bilhões (cerca de R$ 15 bilhões) somente nos consoles, ou seja, sem contar os computadores.
De qualquer forma, é evidente que manter um serviço como PlayStation Plus ou Game Pass custa caro — mas também rende bastante dinheiro.
Fonte: SEC
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