Nem todo mundo gosta de passar os dias de Carnaval no meio da folia. Mas isso não é motivo para deixar de aproveitar a folga já tão esperada pelo brasileiro. Para muitos, a festa cultural é sinônimo de conexão com a natureza e de fé.
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Essa é escolha da psicóloga Eveline Passinato, de 39 anos, que dessa vez optou descansar e conhecer as belezas da região de São Gabriel do Oeste.
O personal treinner Everjhony Figueiredo, de 41 anos, trabalha aos finais de semana como guia turístico na região de Furnas do Dionízio, distrito de Jaraguari – a 36 quilômetros de Campo Grande – e garante; trocar a folia na cidade pela experiência em trilhas naturais é encantador.
Segundo o guia, é nesse contato com a natureza que muitas pessoas encontram a cura para as dores da alma, como a depressão e a ansiedade.
Em busca da paz espiritual, muitos fiéis preferem os retiros nas igrejas. É o caso do enfermeiro Daniel Cespede, de 38 anos, que é pastor e reuniu 100 jovens para um Carnaval diferente neste ano. Para atrair “a turma”, a programação é bem eclética, une espiritualidade com música e orações, gincanas e muitas brincadeiras.
A estudante Karol Ribeiro, de 23 anos, é uma dessas jovens. É o segundo ano em que ele troca a folia pela retiro.
Os retiros de Carnaval também se tornaram uma tradição na igreja católica. Silizone Cristian, de 25 anos, é missionário e coordenador do ministério de comunicação social da renovação carismática católica, para ele, a festa é tempo de renovar a fé.
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