Conteúdo/ODOC – O deputado federal Coronel Assis (União Brasil), detonou os trabalhos realizados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública ao longo de 2023, quando ainda estava sob o comando de Flávio Dino – que deixou o cargo para assumir a cadeira de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Na avaliação de Assis, o ministério- se preocupou muito na construção de narrativas e não entregou nada de efetivo para a sociedade brasileira.
“O que o Ministério da Justiça e Segurança Pública fez no ano passado no Brasil. Efetivamente, nada. Passamos o ano todo com narrativas e temáticas, chegando ao ponto de dizer que as armas do crime organizado eram adquiridas legalmente. E isso é uma piada”, disse o deputado federal.
O argumento dele faz referência aos apontamentos dos aliados do presidente Lula (PT), que afirmam que parte das armas de facções e crime organizado foram adquiridas de forma legal – como por meio de colecionadores e caçadores esportivos.
“Se você é um cara da facção, da organização criminosa, não via pegar o CPF de alguém para comprar uma arma e arriscar ser rastreado pelos órgãos competentes. É só ir bem ali no Paraguai, e comprar a arma com o traficante. É pistola, submetralhadora, fuzil, espingarda de combate para a guerra contra o estado brasileiro”, pontua Assis.
Ainda na avaliação de Assis, essa narrativa de aquisição de armas de grosso calibre construída pela esquerda foi desconstruída em dezembro de 2023. Quando a Polícia Federal deflagrou uma operação e identificou que de 2020 a 2023, uma empresa, sediada em Assunção, capital do Paraguai, importou cerca de 43.000 armamentos e movimentou R$ 1,2 bilhão. A grande maioria foi fornecido para PCC e Comando Vermelho, além de milícias no Brasil.
“E isso foi comprovado esse ano porque a Polícia Federal desmantelou uma quadrilha internacional de tráfico de armas. Mais uma narrativa desmontada por parte da esquerda”, finalizou o deputado.
Fonte: odocumento