O ditador da , Nicolás Maduro, pediu à Força Armada nacional Bolivariana que se mantenham “alertas e preparados para o que vier”, além de mostrar sua lealdade ao regime diante de qualquer plano que atente contra a Constituição.
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“Forças Armadas, poder militar, alertas e preparados para o que surgir, quando e onde surgir, para defender a pátria, a Constituição e o povo”, declarou Maduro durante um ato em Caracas.
Segundo o ditador, houve diversos planos conspiratórios que seu governo denunciou. Ele atribui esses planos à oposição.
Maduro chamou os membros da Plataforma Democrática Unida (PUD) de “terroristas e extremistas”.
Os integrantes do partido de oposição foram acusados de estarem envolvidos nas conspirações que, segundo a Procuradoria Geral da República (PGR), incluíam o assassinato do ditador.
Maduro ressaltou que “ninguém pode estar acima de um país, acima das leis, acima da Constituição” e que, apesar das ameaças, é necessário “manter o espírito permanente de diálogo transversal, a busca de entendimento, a defesa da soberania nacional e a defesa da paz”.
Recentemente, o ditador acusou a “extrema-direita” de ter um “plano conspiratório e golpista”.
Ele advertiu que aqueles que tentarem desestabilizar o Poder Executivo “serão recebidos com a fúria bolivariana do povo”.
A PGR anunciou a prisão de mais de 30 pessoas, entre civis e militares, supostamente envolvidas em cinco conspirações que incluíam o assassinato de Maduro e ataques a instalações militares.
Fonte: revistaoeste