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Política

Patrícia Lélis: políticos da oposição e sua ligação com a esquerda levam FBI a procurá-la

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Congressistas da oposição ao governo do presidente relembraram a relação de Patrícia Lélis com a esquerda, depois de a brasileira se tornar alvo do Federal Bureau of Investigation (FBI).

Segundo a Justiça dos Estados Unidos, Patrícia é acusada de fingir ser advogada de imigração e de aplicar um golpe de US$ 700 mil (R$ 3,4 milhões) em seus clientes.

Em publicações no Twitter/X, parlamentares comentaram a acusação contra a brasileira, que também é alvo de outras investigações nos .

“Tomara que o FBI encontre o paradeiro da mentirosa da Lélis”, escreveu o deputado federal Nikolas Ferreira. “Assim ela poderá ser intimada no processo que movo contra ela.”

O parlamentar também repostou uma publicação de Patrícia com o deputado André Janones (Avante-MG).

A deputada Bia Kicis (PL-DF) afirmou que a brasileira é uma “golpista, estelionatária e, claro, muito esquerdista.”

O deputado Kim Kataguiri (União-SP) também acessou as redes sociais para comentar o caso, ao lembrar que a brasileira “fez o L” — expressão usada para se referir a quem votou em Lula nas eleições de 2022. Segundo o parlamentar, Patrícia está “seguindo os passos do líder”.

Por sua vez, o senador Magno Malta (PL-ES) desejou boa sorte à acusada e disse que a situação é um “clássico petista”.

. O programa EB-5, por exemplo, permite ao cidadão estabelecer residência legal no país e possivelmente adquirir a cidadania norte-americana. Este último benefício é oferecido a estrangeiros que investem valores expressivos — a partir de US$ 1 milhão — em empresas que criam empregos nos EUA. Já o E-2 pode ser concedido àqueles que têm cidadania de países-membros do Tratado de Navegação e Comércio com os Estados Unidos.

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A fraude teria ocorrido em setembro de 2021. Na ocasião, Patrícia enviou um acordo de retenção legal a uma das , que gostaria de obter vistos EB-5 para os pais. A vítima realizou dois pagamentos pelos serviços, no valor de US$ 135 mil (R$ 656 mil). A brasileira informou, na época, que o dinheiro seria enviado para um projeto de imobiliário no Texas. Esse projeto estaria qualificado para o programa EB-5. Mas o dinheiro teria ido diretamente para a conta bancária de Patrícia. 

Fonte: revistaoeste

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