Estudantes da universidade israelense , perto de Tel-Aviv, desenvolveram um projeto chamado , que usa recursos de inteligência artificial (IA) para transformar vídeos antissemitas em conteúdo pró-Israel em 90 segundos.
O FreeTruth começou como uma colaboração entre e programadores, com o objetivo de encorajar todos os apoiadores de a se juntarem em um esforço contra o antissemitismo.
O projeto utiliza para analisar vídeos e anti-, extraindo o tópico discutido e gerando automaticamente um vídeo de resposta.
Resposta para vídeos antissemitas veio de estudantes
A ideia foi elaborada por , um estudante de história e filosofia de 27 anos, junto a , um graduado em ciência da computação de Bar-Ilan, de 26 anos, que atualmente serve na reserva da Força Aérea Israelense e trabalha na startup .
, 26 anos, formada em biologia computacional pela Bar-Ilan, que desenvolve tecnologia de IA na startup , também se juntou ao projeto.
“Como muitos , ficamos alarmados com a falha na conscientização da mídia durante a guerra”, disseram os desenvolvedores.
Ideia surgiu após ataques do 7 de outubro em Israel
Os estudantes começaram a trabalhar no projeto após os ataques terroristas perpetrados pelo contra a população do sul de no dia 7 de outubro de 2023.
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Segundo eles, muitos esforços são concentrados na individuação de vídeos e pró-Palestina para denunciá-los e solicitar a sua remoção das plataformas.
No entanto, embora intenso, esse trabalho acaba frequentemente gerando um impacto mínimo.
O convida as pessoas a participarem ativamente, criando contra-vídeos em favor de , em vez de apenas reagirem a vídeos difamatórios.
A equipe de desenvolvedores vasculha a internet procurando influencers com milhões de seguidores nas redes sociais que espalhem conteúdos inverídicos ou imprecisos de forma irresponsável e explorando plataformas para promover mentiras e propaganda.
A ferramenta que desenvolveram gera muitos vídeos de resposta e utilizando a força das em todo o mundo conseguem divulgar esse material em vários idiomas, reduzindo dessa forma a vantagem numérica dos .
Os estudantes planeiam expandir o conteúdo gerado pela inteligência artificial do em espanhol, francês, chinês e até árabe.
Fonte: revistaoeste