A dos Estados Unidos aceitou nesta sexta-feira, 5, receber o processo no qual vai se decidir se pode concorrer à presidência no . O tribunal marcou as sustentações orais para 8 de fevereiro.
Em 19 de dezembro do ano passado, a Justiça do Colorado decidiu que Trump não pode participar das eleições deste ano por supostamente ter se envolvido em uma insurreição ao não aceitar a derrota para Joe Biden em 2020.
A sentença não impossibilita que Trump concorra na eleição presidencial, marcada para 5 de novembro. Por ter validade estadual, ela impede que o nome do ex-presidente apareça nas cédulas de votação para a primária do Partido Republicano no Estado.
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Em 3 de janeiro, o ex-presidente entrou com pedido para a Suprema Corte reverter essa decisão do Colorado. Como o processo das primárias já estará em andamento, a decisão deve ser rápida, de acordo com o jornal The New York Times.
O republicano também se tornou inelegível no Maine e tenta reverte a decisão no Tribunal Superior do Estado norte-americano.
A decisão da Suprema Corte desperta atenção dos norte-americanos. Os Estados poderiam tomar suas próprias decisões. O Colorado não é muito importante para Trump, já que os eleitores locais tendem a ser mais ligados ao Partido Democrata, de Joe Biden.
Porém, há iniciativas parecidas para barrar o ex-presidente em andamento em outros Estados, como o Michigan, onde o resultado pode influenciar no resultado da eleição.
A sentença não impossibilita que Trump concorra na eleição presidencial, marcada para 5 de novembro. Por ter validade estadual, ela impede que o nome do ex-presidente apareça nas cédulas de votação para a primária do Partido Republicano no Estado.
Há uma cláusula na Constituição dos Estados Unidos que determina que uma pessoa que fez parte de uma insurreição quando exercia um cargo público não poderá ocupar essa função novamente. É uma regra da época da Guerra Civil norte-americana.
Fonte: revistaoeste