O ditador chinês, , declarou em discurso de Ano Novo à população neste domingo, 31, que a “certamente seria reunificada”, referindo-se a uma futura anexação de .
“Todos os chineses de ambos os lados do Estreito de Taiwan devem estar vinculados a um senso comum e compartilhar a glória do rejuvenescimento da nação chinesa”, disse à agência de notícias estatal Xinhua.
Xi também afirmou que a economia da China conseguiu superar os desafios pós-pandemia e emergiu em 2023 “mais resiliente e dinâmica”.
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Economia da China em alta
De acordo com o regime, o Produto Interno Bruto (PIB) do país subiu 4,9% no terceiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.
O resultado superou as expectativas dos analistas de mercado e já leva economistas a avaliarem que a China poderá atingir sua meta de crescimento de 5% em 2023.
“A economia chinesa goza de uma forte resiliência, de um enorme potencial e de uma grande vitalidade”, exaltou Xi. “Enquanto permanecermos confiantes e lutarmos pelo progresso, alcançaremos os objetivos que estabelecemos.”
De acordo com a agência Bloomberg, a previsão era de que a economia chinesa desacelerasse, em cerca de 4,5%. Mas o resultado ainda foi além dos 6,3% registrados no segundo trimestre.
Maior consumo
O crescimento do PIB chinês é atribuído em parte ao aquecimento do consumo das famílias, que surpreendeu analistas. As vendas no varejo avançaram 5,5% em setembro, acelerando em comparação a agosto.
Na China, esse indicador engloba desde a comercialização de carros ao movimento em restaurantes.
Já o desemprego ficou em 5% em setembro, índice mais baixo em quase dois anos.
Fonte: revistaoeste