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Economia

Taxa de desemprego chega a 7,5% e afeta 8,2 milhões de pessoas no Brasil: entenda a situação do mercado de trabalho

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O desemprego no trimestre encerrado em novembro ficou em 7,5%, de acordo com a divulgada nesta sexta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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A taxa é 0,3 ponto porcentual inferior à do trimestre anterior (julho a agosto) e 0,6 ponto porcentual menor do que no mesmo trimestre (setembro a novembro) de 2022. Segundo o IBGE, a taxa de agora é a menor desde janeiro de 2015.

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Foto: Reprodução/Ibge

Veja outros dados da pesquisa do IBGE sobre o desemprego

  • A população desocupada (8,2 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 6,2%.
  • A população ocupada (100,5 milhões) cresceu 0,9% no trimestre e 0,8% no ano.
  • A taxa composta de subutilização ficou em 17,4% no trimestre. Foi a menor taxa desde o trimestre encerrado em junho de 2015 (17,3%).
  • A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,5 milhões) cresceu 3,6% no trimestre e caiu 5,5% no ano.
  • A população fora da força de trabalho (66,5 milhões) ficou estável ante o trimestre anterior e cresceu 1,9% na comparação anual.
  • A população desalentada (3,4 milhões) caiu 5,5% ante o trimestre anterior e 16,9%  no ano.
  • O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (excluindo-se trabalhadores domésticos) foi de 37,7 milhões, com alta de 1,4% no trimestre e de 2,5% no ano.
  • O número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) foi o maior da série, apesar de ficar estável no trimestre e no ano.
  • O número de trabalhadores por conta própria (25,6 milhões de pessoas) também ficou estável frente ao trimestre anterior e ao mesmo período do ano passado, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas).
  • Outras categorias que ficaram estáveis nas duas comparações foram a dos empregadores (4,2 milhões de pessoas) e a dos empregados no setor público (12,2 milhões de pessoas).
  • A taxa de informalidade da população ocupada, de 39,2% (39,4 milhões de trabalhadores informais) aumentou ante o trimestre anterior (39,1%) e ante ao mesmo trimestre do ano passado (38,9%).
  • O rendimento real habitual (R$ 3.034) cresceu 2,3% no trimestre e 3,8% no ano.

Fonte: revistaoeste

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