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Mil músicos israelenses exigem a libertação de reféns do Hamas em emocionante ‘Concerto da Pátria’

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Um “concerto da pátria”. É dessa forma que os idealizadores do projeto Bring them home now (Traga-os para casa agora, em ) definem o encontro que reuniu mil músicos israelenses. Em vídeo, eles clamam pela libertação das mais de cem pessoas que seguem como reféns do grupo terrorista Hamas.

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“O maior concerto já realizado em Israel”, anuncia a equipe do Bring them home now ao postar, nesta quinta-feira, 28, o vídeo que reuniu os músicos ‏no anfiteatro da cidade de Cesareia, no litoral de Israel. Familiares de reféns também estiveram presentes no encontro, que foi organizado para promover “‏oração em massa pelo retorno para casa”.

Em 12 horas no ar, o vídeo, com quase cinco minutos de duração, viralizou. Já são 165 mil visualizações até às 18h50 desta quinta-feira.

O projeto Bring them home

O “concerto da pátria” é uma das ações promovidas no decorrer dos últimos meses pelo Bring them home now. Criado depois do , o projeto age para que todos os reféns levados à Faixa de Gaza pelos extremistas islâmicos sejam libertados o quanto antes.

No , há contagem em tempo real do período em que o Hamas mantém israelenses como reféns — 82 dias nesta quinta-feira. Conforme os responsáveis pelo Bring them home now, ainda há 109 pessoas mantidas como reféns pelos terroristas que administram a Faixa de Gaza. Ariel Bibas, menino de 4 anos, é uma dessas pessoas que permanecem sob domínio dos extremistas islâmicos.

Ainda pelo , os idealizadores da campanha avisam: as ações seguirão ativas até que todos os israelenses sejam libertados pelo Hamas.

“Exigimos o retorno seguro de todos os cidadãos que foram feitos reféns pelo grupo terrorista Hamas”, afirma a equipe por trás do Bring them home now. “Não descansaremos até que todos os reféns sejam libertados e voltem para casa em segurança.”

Leia também: “Por que os jovens se solidarizam com o Hamas?”, artigo de Joanna Williams, da Spiked, publicado na Edição 195 da Revista Oeste

E mais: “O veneno antissemita”, por J. R. Guzzo

Fonte: revistaoeste

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