A deputada estadual (PL) e as filhas, Catarina, de três anos, e Joana, recém-nascida, foram hostilizadas, na terça-feira 19, quando saíam do plenário na . De acordo com a parlamentar, militantes de sindicatos insultaram ela e as crianças, além de ameaçarem com violência física.
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O episódio ocorreu durante a reunião conjunta das Comissões de Constituição e Justiça, Finanças e Trabalho. Representantes de sindicatos se manifestaram contra os debates em torno do projeto de lei complementar que reformula o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) de Santa Catarina.
Das galerias, os sindicalistas xingaram Ana, favorável ao PL, de fascista e racista.
“Um retrato do que é a democracia relativa defendida pela esquerda”, ironizou a deputada. “Eles não tiveram sequer o escrúpulo de poupar as crianças de suas manifestações de ódio.”
Segundo a deputada, “não é somente a democracia que é relativa para os esquerdistas”. Nas redes sociais, ela disse que, “dependendo do lado em que estão, mulheres e crianças não são dignas de proteção e respeito por parte de quem vive de relativismo”.
Bancada da Mulher não se manifesta
A parlamentar afirmou que entraria em contato com os órgãos protetores das mulheres em busca de manifestações acerca do episódio.
Até o momento, a Secretaria da Mulher, a Bancada da Mulher e o Observatório de Violência contra a Mulher da Alesc não se pronunciaram contra os atos.
Fonte: revistaoeste