Nesta quinta-feira, 14, a Procuradoria Eleitoral do Paranå protocolou o pedido de cassação do senador (União Brasil-PR). Em parecer destinado ao , o órgão também solicitou a sua inelegibilidade. Moro disse que respeita, mas discorda do parecer.
Quando prestou depoimento, em 7 de dezembro, o senador disse Ă imprensa que esta ação Ă© um âcastelo de cartasâ.Â
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Para o processo de cassação, o MinistĂ©rio PĂșblico Federal alega abuso do poder econĂŽmico durante a Ășltima campanha eleitoral. TambĂ©m entende que Moro se beneficiou de recursos aplicados em sua na prĂ©-campanha para a presidĂȘncia da RepĂșblica.Â
A Procuradoria protocolou o parecer pedindo a procedĂȘncia parcial dos pedidos colocados nas açÔes, âa fim de que se reconheça a prĂĄtica de abuso do poder econĂŽmico, com a consequente cassação da chapa eleita para o cargo majoritĂĄrio de Senador da RepĂșblica e decretação da inelegibilidade dos Srs. SĂ©rgio Fernando Moro e LuĂs Felipe Cunhaâ.
A proposição partiu do Partido Liberal (PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro, e também pela federação de partidos, que engloba o PT, PCdoB e PV.
O que disse o senador:


âRespeito, mas discordo do parecer, na medida em que considerou gastos fora do ParanĂĄ e aqueles indiferentes eleitorais (segurança, para nĂŁo ser assassinado pelo PCC) como despesas prĂ©-eleitorais. A boa notĂcia Ă© que dos R$ 20 milhĂ”es inventados pelo PT e dos R$ 6 milhĂ”es criados pelo Podemos, jĂĄ reduzimos para R$ 2 milhĂ”es. Seguiremos baixando ainda mais a conta no trabalho de convencimento dos juĂzes do TRE. A improcedĂȘncia acontecerĂĄâ.
Fonte: revistaoeste