Os primeiros 24 liberados pelo grupo terrorista chegaram a diferentes hospitais em até o final da noite desta sexta-feira, 24.
Um dos principais hospitais que acolhem os reféns liberados é o Centro Médico Infantil Schneider de Israel. Outros hospitais são Ichilov, Sheba e Beilinson.
Entre os libertados, 13 são mulheres e crianças israelenses, outros 10 são tailandeses e 1 filipino.
Os resgatados foram transportados por dois helicópteros. Dos 24 que foram libertados, 22 foram inicialmente levados para Hatzerim e foram para hospitais na região de Tel-Aviv. Outros 2 seguiram para a cidade de Holon.
Hostages have just arrived via helicopter to Schneider children’s hospital in Petah Tikvah. Among them are expected to be the youngest to be released today. pic.twitter.com/DN1dLabXcC
— Bel Trew (@Beltrew) November 24, 2023
Exames nos hospitais
Depois de exames médicos, os reféns poderão fazer um contato inicial por telefone ou videochamada sob a supervisão de profissionais com suas famílias.
“Aqueles que puderem ir para casa serão liberados. Mas ainda não sabemos suas condições médicas”, analisou o assessor israelense Ziv Agmon.
Segundo ele, os resgatados “não têm contato com o mundo externo há 49 dias e muitos não sabem o que está acontecendo e até mesmo que alguns de seus familiares podem estar entre os mortos no ataque de 7 de outubro”.
Libertação dos reféns
Israel e Hamas iniciaram o cessar-fogo nesta sexta-feira, 24. O grupo terrorista liberou 24 reféns e o governo israelense soltou 39 prisioneiros palestinos, entre mulheres e adolescentes.
A primeira fase da trégua temporária prevê que o Hamas liberte 50 reféns, enquanto Israel solte 150 prisioneiros durante quatro dias.
Em uma segunda fase, o grupo terrorista poderá libertar mais sequestrados em troca do governo israelense estender o cessar-fogo.
Intermediado por Estados Unidos, Catar e Egit, o acordo também prevê o envio de 300 caminhões com ajuda humanitária e 4 de combustível por dia para a Faixa de Gaza.
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Fonte: revistaoeste