O Hamas libertou, nesta sexta-feira, 24, os primeiros 24 reféns como parte do acordo de cessar-fogo temporário entre e os terroristas de Gaza. Incialmente, foi anunciado que seriam 25 pessoas. O grupo, colocado em liberdade pelos terroristas, inclui três nacionalidades: 13 israelenses, dez tailandeses e um filipino.
Os Estados Unidos (EUA) disseram que esperavam que uma criança de 3 anos, de origem norte-americana, fosse colocada em liberdade nesta sexta-feira, o que não aconteceu.
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Dada como morta, Hanna Katzir aparece entre os libertos
A idosa israelense Hanna Katzir, de 77 anos, que o grupo terrorista Jihad Islâmica na Palestina afirmou, no início deste mês, ter morrido no cativeiro, está entre os 13 israelenses libertados. A informação foi passada pela família dela. Segundo eles, a notícia falsa foi uma “guerra psicológica” por parte dos terroristas.
Três pessoas da mesmas família de volta para casa
Entre os israelenses libertados nesta sexta-feira, também estão três pessoas de uma mesma família: Ohad Mundar, de 9 anos, sua mãe, Keren Mundar, de 55 anos, e sua avó Ruti, de 78 anos. O marido de Ruti, Avraham Mundar, permanece em Gaza sob poder dos terroristas. A família foi feita refém durante os ataques de 7 de outubro a Israel.
vizinhos voltarão a se encontrar depois do massacre de 7 de outubro
Dois moradores do kibutz Nir Oz, localizado no sul de Israel e atacado em 7 de outubro pelo Hamas, identificaram suas vizinhas Margalit Mozes, de 77 anos, e Adina Moshe, de 72 anos, nas imagens dos reféns atravessando o posto de Passagem de Rafah, no Egito.
Ambos nomes estão, de fato, estão na lista fornecida pelo governo israelense e também são confirmados pelo Fórum de Famílias de Reféns e Pessoas Desaparecidas.
Israel liberta presos palestinos como parte do acordo
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Catar, Majed al-Ansari, anunciou que palestinos que estavam detidos por Israel também foram soltos nesta sexta-feira: “Também confirmamos a libertação de 39 mulheres e crianças detidas em prisões israelenses em cumprimento dos compromissos do primeiro dia de acordo.”
A trégua de quatro dias na guerra também inclui um aumento no envio de combustível e suprimentos para Gaza.
Fonte: revistaoeste