Conforme já havia anunciado, a Volkswagen voltou a vender o Tiguan no Brasil, que já pode ser encomendado por R$ 278.990. O SUV de sete lugares voltou ao país vindo do México reestilizado, mas ainda uma geração atrás do modelo que foi lançado na Europa há poucos meses.
O que mudou foram os faróis dianteiros com LED e iluminação na grade, o para-choque com entradas de ar maiores e o acabamento em preto brilhante e cromo. Atrás o Tiguan recebeu novas lanternas e saídas do escapamento. As rodas de 19” são novas. A única versão é a esportiva R-Line.
Por dentro, os bancos em couro são perfurados, climatizados, elétricos e com memória para o motorista. O emblema “R” é bordado no encosto. O volante tem botões touch, aquecimento e shift paddles atrás para mudanças de marcha. O painel é digital com tela de 10,25 polegadas, enquanto a central multimídia tem tela de 8”.
O ar-condicionado tem três zonas de temperatura, sendo duas na frente —divididas entre motorista e carona—, e outra para as fileiras de trás.
Quem lembra da primeira versão do Tiguan R-Line que era vendido no Brasil sabe que ele vinha com motor 2.0 de 230 cv e 35 kgfm e tração nas quatro rodas. Dessa vez perdeu potência e caiu para 186 cv de potência e 30 kgfm de torque. A tração é somente dianteira e o câmbio é automático de oito marchas. O antigo tinha sete velocidades.
Por aqui o Tiguan vai enfrentar concorrência pesada, principalmente das marcas chinesas. O GWM Haval H6 PHEV, que é um híbrido plug-in com 393 cv de potência e tração nas quatro rodas, custa R$ 269 mil. Se fizer questão dos sete lugares, o Caoa Chery Tiggo 8, outro híbrido plug-in, sai por R$ 239.990. A combinação dos motores dá 317 cv ao SUV.
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Fonte: autoo