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Economia

Fortuna de bilionários brasileiros representa 15% do PIB: conheça os principais setores da riqueza

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O patrimônio dos 280 bilionários brasileiros listados pela revista Forbes, cujo ranking foi divulgado neste mês, equivale a 15,35% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.

Em 2022, a riqueza produzida no país chegou a quase R$ 10 trilhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Atualmente, o patrimônio somado dos bilionários da lista da Forbes é de R$ 1,5 trilhão. O PIB corresponde ao somatório de todos os produtos finais da economia do Brasil.

Leia mais: “Bilionários perderam mais de US$ 1,4 trilhão em 2022”

As empresas que mais geraram bilionários são a catarinense WEG, com 29 bilionários, seguida de Itaúsa e Grupo Suzano, com 11 e 8 bilionários, respectivamente.

Entre as dez empresas que mais contribuíram com novos bilionários aparecem ainda o Magazine Luiza (7), Rede D’Or (7), M. Dias Branco (6), Votorantim (6), CCR (5) e Amaggi (5). A décima posição é dividida por AB Inbev e 3G Capital (5).

Veja lista dos bilionários brasileiros que têm fortuna equivalente a 15% do PIB

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Atualmente, o patrimônio somado dos bilionários da lista da Forbes é de R$ 1,5 trilhão | Reprodução/Pixabay

Os setores de finanças (R$ 346,1 bilhões), bebidas (R$ 182,7 bilhões) e indústria (R$ 106,6 bilhões) foram os que mais criaram bilionários. Juntos, o patrimônio das três áreas soma R$ 635 bilhões — quase 42% do patrimônio total dos 280 bilionários listados na Forbes.

Abaixo, confira a lista dos setores mais prósperos:

  • Finanças — R$ 346,1 bilhões;
  • Bebidas — R$ 182,7 bilhões;
  • Indústria — R$ 106,6 bilhões;
  • Tecnologia — R$ 89 bilhões;
  • Diversos — R$ 87,3 bilhões;
  • Investimentos — R$ 66,6 bilhões;
  • Saúde — R$ 66,2 bilhões;
  • Varejo — R$ 59 bilhões;
  • Alimentos — R$ 51,5 bilhões;
  • Medicamentos — R$ 43 bilhões;
  • Agronegócio — R$ 40,1 bilhões;
  • Papel e celulose – R$ 35,5 bilhões;
  • Cosméticos — R$ 33,4 bilhões;
  • Comunicação — R$ 34 bilhões;
  • Construção — R$ 27 bilhões;
  • Energia — R$ 21,7 bilhões;
  • Educação — R$ 19,5 bilhões;
  • Agroenergia — R$ 18,3 bilhões;
  • Farmácias — R$ 17,2 bilhões;
  • Petroquímica — R$ 16 bilhões;
  • Infraestrutura — R$ 14,6 bilhões;
  • Siderurgia — R$ 14,4 bilhões;
  • Locação de veículos — R$ 14,1 bilhões;
  • Fertilizantes — R$ 13,9 bilhões;
  • Shopping centers — R$ 12,1 bilhões;
  • Calçados/móveis — R$ 12 bilhões;
  • Transportes — R$ 9,8 bilhões;
  • Seguros — R$ 9,3 bilhões;
  • Calçados — R$ 8,7 bilhões;
  • Serviços — R$ 8,3 bilhões;
  • Pagamentos — R$ 7,6 bilhões;
  • Varejo — R$ 6,8 bilhões;
  • Madeira — R$ 5 bilhões;
  • Combustíveis — R$ 4 bilhões;
  • Atacado — R$ 3,5 bilhões;
  • Turismo — R$ 2,7 bilhões;
  • Locação equipamentos — R$ 2,2 bilhões;
  • Química — R$ 2 bilhões;
  • Moda — R$ 1,9 bilhões;
  • Gestão ambiental — R$ 1,4 bilhões;
  • Carnes — R$ 1,3 bilhões;
  • Segurança – R$ 1,1 bilhões; e
  • Telecomunicações — R$ 1 bilhões.

Revista Oeste, com informações da Agência Estado

Fonte: revistaoeste

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