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Policiais de Mato Grosso do Sul adotam gatos e cachorros como mascotes nas delegacias

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Policiais do Mato Grosso do Sul (MS) estão combatendo o com a ajuda de agentes mais que especiais: são mascotes que foram adotados para ajudar a aliviar a tensão nas delegacias.

O gatinho Borel, a gatinha Nina e o cachorrinho B.O, ou Stieve para os mais próximos, se dividem entre três delegacias da região, Brasilândia, Coxim e o Pelotão da Polícia Militar.

Além de construir vínculos com os bichinhos, os policiais da Polícia Civil do MS querem ajudar na conscientização e no aumento de denúncias contra maus tratos aos animais.

Coxim

Em Coxim está o gato Borel. Lá, ele é o alento de mulheres que chegam na DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) para denunciar situações de violência doméstica.

O bichinho é comilão e está sempre pedindo comida e carinho aos profissionais.

Ele chegou tímido, aparecendo de pouquinho em pouquinho, mas foi ganhando o coração da equipe do local e agora ele nunca mais sai de lá.

O carinho pelo pet é tão grande que ele até ganhou uma ‘farda’, virando um delegato!

Borel tem esse nome em alusão à Lei Henry Borel, n° 14.344/22, criada especialmente para enfrentar a violência doméstica contra crianças e adolescentes.

Vacinado e vermifugado, Borel adora ficar nos bancos das salas de espera onde as vítimas aguardam para fazer . Quando dá escapadas, Borel vai até outra delegacia da região. Não tem jeito, esse nasceu para a profissão mesmo.

“Delegata”

Já em Brasilândia, a delegata Nina supervisiona tudo que acontece na delegacia local

Ela tem mais anos de casa que alguns policiais, ao todo, são 8 anos vivendo lá.

“Nina é tratada com muito amor e carinho e auxilia os nossos policiais a garantir a segurança na localidade”, postou a delegacia nas redes sociais.

Assim como Borel, Nina também ganhou uma farda exclusiva. Na roupinha, é possível ver o brasão da polícia sob o nome “Nina delegata”.

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Duplo

Além de Nina e Borel, os policiais de MS que adoram mascotes para delegacias da região, levaram a sério demais essa história de espionagem.

Na Delegacia de Rio Negro é possível encontrar o B.O. O cãozinho foi abandonado sem água e abrigo pela antiga família, que deixou a cidade.

Após uma denúncia anônima, o Setor de Investigações Gerais resgatou o animal e identificou os responsáveis, imputado a eles o crime de maus tratos.

Colocado para na cidade, mas não encontrando nenhum interessado, BO passou por um exame clínico e se recuperou do quadro de nutrição.

Na unidade policial, ele foi ganhando espaço, conquistando afeto e se tornou agente especializado em espionagem. Não acredita?

Em Rio Negro ele é BO, mas quando o pet chega para visitar o Pelotão da Polícia Militar, ele é chamado de “Stieve”.

Stieve foi resgatado vítima de maus-tratos, agora ele vive na delegacia de Rio Negro. Foto: Reprodução/Polícia Civil MS.

Stieve foi resgatado de maus-tratos, agora ele vive na delegacia de Rio Negro. Foto: Reprodução/Polícia Civil MS.

Borel vive na Delegacia de Atendimento à Mulher. Ele é comilão e adora repousar nos bancos da instituição. Foto: Reprodução/Polícia Civil MS.

Borel vive na Delegacia de Atendimento à Mulher. Ele é comilão e adora repousar nos bancos da instituição. Foto: Reprodução/Polícia Civil MS.

Com informações de Campo Grande News.

Fonte: sonoticiaboa

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