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Identidade revelada: saiba mais sobre o brasileiro encontrado morto em Londres

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O personal trainer Rodrigo Folcato, de 38 anos, foi encontrado morto em Londres (Reino Unido) na última sexta-feira, 11. Apesar de já ter completado uma semana, ainda não se sabe a causa da morte. O brasileiro era natural de Garça, no interior de São Paulo, e morava há 14 anos na Inglaterra.

Os familiares de Rodrigo, que moram na cidade natal dele, relataram que a notícia da morte só chegou até eles por meio de amigos do rapaz que moram na Inglaterra. Nenhuma autoridade do Reino Unido entrou em contato com a família, aqui no Brasil, para notificar a morte. 

Os amigos souberam da morte quando vizinhos notaram a movimentação de viaturas da polícia em frente ao endereço do personal trainer. Ao chegarem ao local, porém, o corpo do instrutor de academia já tinha sido levado.

Posteriormente, por meio de amigos, a família de Rodrigo foi informada que o corpo estava em uma empresa funerária, aguardando a emissão do documento de óbito.

Brasileiro morto na InglaterraBrasileiro morto na Inglaterra
Rodrigo Folcato Morava Há 14 Anos Na Inglaterra | Foto: Reprodução

“Ele sempre mantinha contato com o pai e acabou ficando dois, três dias sem falar com ele”, explica o advogado da família do personal trainer brasileiro que morreu em Londres, Guilherme Cardoso, à emissora CNN Brasil. “Nesse momento, eles entraram em contato com um antigo conhecido do Rodrigo e descobriram a morte dele.”

Brasileiro morto em Londres: demora para determinar a causa da morte

O advogado explicou que o laudo conclusivo, que determinará a causa da morte do personal, deve sair nos próximos dias. O intervalo entre a liberação do corpo e o dos ritos funerários, de acordo com as regras do Reino Unido, deve levar de duas a três semanas.

A academia em que o brasileiro trabalhava publicou em suas redes sociais uma nota lamentando o caso: “Rodrigo era um membro muito querido da nossa comunidade desde 2014, dedicando sua vida a os outros”.

Por nota, o Ministério das Relações Exteriores explicou que acompanha o caso por meio do Consulado-Geral do Brasil em Londres.

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Fonte: revistaoeste

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