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Bilionário chinês desafia gravidade e chama atenção ao utilizar guindaste para posicionar Rolls-Royce no 44º andar

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Um bilionário chinês usou um guindaste para colocar seu Rolls-Royce na varanda de seu apartamento, no 44º andar do prédio onde vive. O caso ocorreu na Província de Fujian, a cerca de 800 quilômetros ao sul de Xangai.

O chinês contratou uma empresa de engenharia para içar seu Rolls-Royce modelo Ghost. O veículo custa US$ 350 mil, o equivalente a mais de R$ 1,5 milhão.

O veículo foi erguido a mais de 170 metros de um arranha-céu. A empresa de engenharia informou que a tarefa foi complicada: não havia espaço para erros. O Rolls-Royce Ghost foi aterrissado próximo a uma banheira de hidromassagem do bilionário chinês.

Bilionário chinês que içou Rolls-Royce não é o primeiro a fazer isso

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Empresa Que Levou Rolls-Royce De Bilionário Chinês Até O 44º Andar Disse Que Não Foi Uma Tarefa Fácil | Foto: Reprodução/Instagram/Kurdistan.millionare.cars

“Foram necessários muitos cálculos e experimentos para rebocá-lo antes de começarmos a fazer isso”, informou a empresa de engenharia.

A condução do carro foi feita até a cobertura do bilionário, dentro de uma estrutura que parece uma gaiola de ferro. O local foi desenvolvido para atender à demanda do chinês.

Usuários compartilharam imagens nas redes sociais que mostram o momento em que o Rolls-Royce subiu até o 44º andar do prédio. O carro foi içado sem incidentes.

A empresa que supervisionou a ação informou que “não houve problema de segurança” no “projeto cuidadosamente planejado”.

Trabalhadores puxaram o veículo para a sacada com o uso de cordas de aço. O Rolls-Royce do bilionário chinês pesa 2 toneladas e 560 quilos.

Australiano também quis colocar seu carro na varanda

O bilionário chinês não é o primeiro a içar um veículo ao alto de um prédio. Um multimilionário de Melbourne, na Austrália, içou sua McLaren Senna GTR, de US$ 39 milhões, até seu apartamento — no 57º andar.

O australiano admitiu que nunca mais irá usar o carro para locomoção, já que levá-lo de volta até a rua seria uma tarefa difícil.

Fonte: revistaoeste

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