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Artistas intensificam sua pressão sobre as gigantes da tecnologia na mais recente campanha

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Cerca de 250 artistas de Hollywood publicaram uma carta a favor da comunidade LGBT+ e com exigências a big techs, na terça-feira 27.

O manifesto é encabeçado pelas ONGs Gay & Lesbian Alliance Against Defamation e Human Rights Campaign. Assinam o texto Ariana Grande, Demi Lovato e Alok, da indústria da música, e Dakota Fanning e Elliot Page (trans), do ramo cinematográfico, entre outros nomes.

No documento, as celebridades cobram da Meta, do YouTube, do TikTok e do Twitter postura semelhante à adotada durante a pandemia de covid-19 com posts supostamente falsos, sobre o novo coronavírus.

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Foto: Divulgação/Internet

“Essa desinformação e ódio, inadequadamente moderados nas plataformas, desempenham um papel descomunal no aumento acentuado de alvos e violência antitrans no mundo real”, diz o texto.

Segundo os signatários do documento, “houve uma falha sistêmica maciça para proibir ódio, assédio e desinformação anti-LGBTQ maliciosa em suas plataformas”, incluindo posts contrários à cirurgia de transição de gênero para crianças.

Durante as eleições de 2020 e a pandemia, as big techs passaram a remover conteúdos considerados “fake news”. O ex-presidente Donald Trump foi um dos afetados, em virtude de denúncias que fez sobre suposta fraude eleitoral. Já sobre o novo coronavírus, médicos e autoridades que defenderam o tratamento precoce, por exemplo, chegaram a ser banidos e seus posts censurados, por “desinformação”.

Leia também: “Agressões gratuitas”, reportagem publicada na Edição 92 da Revista Oeste

Fonte: revistaoeste

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