Conforme o artista, sua estreia nas festas ocorreu na famosa Casa Rio, onde fazia parte da equipe da festa Evolution, dividindo as picapes com um amigo. Nesse momento, ele descobriu que queria mais do que apenas tocar músicas, mas sim, proporcionar uma experiência única ao seu público, deixando sua marca duradoura.
“Eu queria tocar de uma forma diferente, eu queria levar mais do que música, eu queria levar uma experiência, eu quero que as pessoas me olhem e lembrem de quem eu sou, não só pela minha máscara, mas pela experiência que eu proporciono”, disse Matheo.
No entanto, a vida o afastou um pouco do seu sonho. No final de 2022, algo mudou, Matheo decidiu se especializar ainda mais, dedicar-se plenamente à sua arte. Determinado, ele buscou cursos para aprimorar suas habilidades, adquiriu equipamentos e, hoje em dia, já consegue financiar seus próprios gastos através dos eventos onde trabalha profissionalmente como DJ.
Para ele, a música é uma paixão e suas influências vão desde Martin Garrix e David Guetta até outros artistas envolvidos na cena musical.
Apesar de seu gênero principal ser o Funk 150 BPM e o eletrofunk, Matheo aprecia todos os estilos, incluindo desde MPB até a música eletrônica. “Eu tenho o objetivo de começar a produzir músicas autorais, subir em palcos nacionais e internacionais né, não quero me sentir confortável apenas em Cuiabá, quero o mundo”, deseja o Dj.
A máscara é a sua identidade visual, como o Matheus Cardoso, como Matheo, como o DJ. “Eu consigo passar os meus sentimentos para as pessoas, através de um emoji, de um olhar ali na máscara ou seguir a máscara de acordo com a música, trazendo um pouco de tecnologia pra cima dos palcos. Pretendo melhorar cada vez mais minha performance, sendo um diferencial em cima dos palcos”, explicou o artista.
Fonte: leiagora