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Novo estudo revela que a Terra já abrigou mais de 1,7 bilhão de tiranossauros.

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Estudo publicado pela cientista Eva Griebeler, da Universidade Johannes Gutenberg, garante que 1,7 de tiranossauros habitaram a Terra, até a extinção desses animais. A pesquisa foi publicada na revista Palaeontology, em 18 de abril.

O trabalho contraria artigos que tratam do mesmo assunto. Publicado na revista Science, em abril de 2021, um deles estima que 2,5 bilhões de tiranossauros viveram no planeta.

Em entrevista ao portal especializado Live Science, Eva Griebeler, disse que sua investigação incluiu informações ignoradas por outros cientistas, resultando em um menor que já sabido.

Comparação entre os estudos sobre os tiranossauros

No estudo mais conceituado a respeito, o paleontólogo Charles Marshall criou um modelo que considerava diversas variáveis de tiranossauros, como massa corporal média, densidade populacional, distribuição geográfica aproximada, da maturidade sexual, número de ovos postos, expectativa de vida média e taxas de sobrevivência.

Esse modelo revelou que cada geração de tiranossauro tinha 20 mil indivíduos, e que havia 125 mil gerações nos 2,5 milhões de anos em que existiram, portanto, 2,5 bilhões de tiranossauros, no total. Eva acreditava, porém, que a equipe de Marshall superestimou as taxas de sobrevivência e a capacidade de postura do animal, além do número de gerações que existiam durante esse período.

A pesquisa de Eva revelou que esses valores eram, provavelmente, mais semelhantes aos observados em pássaros e répteis modernos. Quando esses dados foram atualizados, o novo resultado foi de 19 mil indivíduos em cada geração de tiranossauro, e apenas 90 mil gerações. Dessa forma, o número máximo seria de 1,7 bilhão.

Fonte: revistaoeste

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