Embora concorde com a decisão da não duplicação da Rodovia dos Imigrantes no trecho que compreende as cidades de Cuiabá e Várzea Grande, o senador Wellington Fagundes (PL) diz que todo imbróglio deve ser discutido junto à população. De acordo com Wellington, a construção de um anel viário é sim mais viável, todavia, cabe à Nova Rota discutir o tema com as pessoas que serão impactadas.
“Importante é o equilíbrio, conversar com os prefeitos, com os vereadores, com os empresários aquilo que pode ser feito no sentido de não atrapalhar o desenvolvimento dos municípios. Hoje nós temos uma área extremamente urbanizada, então tem grandes empresas ali. Se você colocar uma duplicação de onde fica uma faixa, digamos de cinco km pra ter um retorno, claro que isso causa um prejuízo a quem já está instalado. Então por isso a duplicação tem que ser feita conversando com os comerciantes, conversando com as empresas que existem ali, mas não pode deixar sem fazer as melhorias necessárias”, disse o senador na noite de segunda-feira (8).
Wellington afirma que tem recebido a visita de alguns empresários de Várzea Grande que são contrários à duplicação da rodovia. De acordo com o senador, a preocupação desses empresários é de que a duplicação isole lados opostos da cidade, porém, tudo isso tem sido conversado com a equipe de engenharia da Nova Rota que, além da preocupação em melhorar a via, ainda busca diminuir o grande fluxo de veículos no local, o que acaba causando acidentes no trecho.
“Eu já fui procurado por empresários pedindo pra que as obras [anel viário] sejam feitas, já tive reuniões na Assembleia, já tive reunião com os vereadores e eu acho que mais audiências públicas tem que ser feitas. Porque é o seguinte, a cidade muda todo dia, cada dia tem obras novas, infelizmente não foi feito um plano diretor adequado. Compreendo, tenho certeza que o desejo é principalmente da fluidez e da segurança, sem atrapalhar aqueles que já estão ali”, finalizou o senador.
“Importante é o equilíbrio, conversar com os prefeitos, com os vereadores, com os empresários aquilo que pode ser feito no sentido de não atrapalhar o desenvolvimento dos municípios. Hoje nós temos uma área extremamente urbanizada, então tem grandes empresas ali. Se você colocar uma duplicação de onde fica uma faixa, digamos de cinco km pra ter um retorno, claro que isso causa um prejuízo a quem já está instalado. Então por isso a duplicação tem que ser feita conversando com os comerciantes, conversando com as empresas que existem ali, mas não pode deixar sem fazer as melhorias necessárias”, disse o senador na noite de segunda-feira (8).
Wellington afirma que tem recebido a visita de alguns empresários de Várzea Grande que são contrários à duplicação da rodovia. De acordo com o senador, a preocupação desses empresários é de que a duplicação isole lados opostos da cidade, porém, tudo isso tem sido conversado com a equipe de engenharia da Nova Rota que, além da preocupação em melhorar a via, ainda busca diminuir o grande fluxo de veículos no local, o que acaba causando acidentes no trecho.
“Eu já fui procurado por empresários pedindo pra que as obras [anel viário] sejam feitas, já tive reuniões na Assembleia, já tive reunião com os vereadores e eu acho que mais audiências públicas tem que ser feitas. Porque é o seguinte, a cidade muda todo dia, cada dia tem obras novas, infelizmente não foi feito um plano diretor adequado. Compreendo, tenho certeza que o desejo é principalmente da fluidez e da segurança, sem atrapalhar aqueles que já estão ali”, finalizou o senador.
Fonte: leiagora
