O deputado estadual Dilmar Dal’Bosco voltou a defender o nome de Eduardo Botelho (União) como candidato a prefeito de Cuiabá, e ainda aposta em um consenso dentro do União Brasil em torno do nome do parlamentar, em detrimento do deputado federal Fabio Garcia, que também busca o apoio da sigla para a disputa.
Caso isso não ocorra, ele enfatiza que a bancada de estaduais da agremiação pode vir a deixar a legenda. Atualmente, além de Dilmar e Botelho, ainda representam a agremiação na Assembleia Legislativa os deputados estaduais Júlio Campos e Sebastião Rezende.
“Para ele [Botelho] ser candidato nós não vamos poder brigar dentro do partido, temos que ter o consenso, e eu acredito ainda que pode ter esse ajuste dentro do partido, sobre qual é a melhor viabilidade. Hoje, três deputados e mais o próprio Botelho e acredito até o senador Jayme Campos estamos definidos pela prioridade do Botelho”, reafirmou.
Caso o partido opte por lançar Garcia para a Prefeitura de Cuiabá, os parlamentares podem buscar espaço em outra legenda. Segundo Dilmar, a definição está nas mãos de Botelho.
“Se o presidente da Assembleia não tiver a oportunidade, dentro de um partido que está buscando uma candidatura, ele vai ter que buscar espaço. E aí fica ruim, porque nós estamos juntos, e aí nós vamos estar no partido A com o candidato no B. Então, nós vamos ter que definir juntos. Tudo que for definido por Botelho vai ser definido pelos quatro deputados”, garantiu.
Caso isso não ocorra, ele enfatiza que a bancada de estaduais da agremiação pode vir a deixar a legenda. Atualmente, além de Dilmar e Botelho, ainda representam a agremiação na Assembleia Legislativa os deputados estaduais Júlio Campos e Sebastião Rezende.
“Para ele [Botelho] ser candidato nós não vamos poder brigar dentro do partido, temos que ter o consenso, e eu acredito ainda que pode ter esse ajuste dentro do partido, sobre qual é a melhor viabilidade. Hoje, três deputados e mais o próprio Botelho e acredito até o senador Jayme Campos estamos definidos pela prioridade do Botelho”, reafirmou.
Caso o partido opte por lançar Garcia para a Prefeitura de Cuiabá, os parlamentares podem buscar espaço em outra legenda. Segundo Dilmar, a definição está nas mãos de Botelho.
“Se o presidente da Assembleia não tiver a oportunidade, dentro de um partido que está buscando uma candidatura, ele vai ter que buscar espaço. E aí fica ruim, porque nós estamos juntos, e aí nós vamos estar no partido A com o candidato no B. Então, nós vamos ter que definir juntos. Tudo que for definido por Botelho vai ser definido pelos quatro deputados”, garantiu.
Fonte: leiagora