Segundo o secretário de Fazenda do Estado, Rogério Gallo, que figura como membro titular do Conselho, o órgão ainda terá a missão de votar matérias que não são de competência da diretoria executiva da Nova Rota.
“O conselho de administração vota nas principais matérias, delibera sobre os principais assuntos da companhia. Então, ele aprova o orçamento anual, fiscaliza, acompanha, monitora, e também aprova algumas matérias que a diretoria não tem alçada”, disse.
Como exemplo, o integrante do primeiro escalão estadual cita a questão financeira e orçamentária. “A aquisição superior a R$ 8 milhões devem passar obrigatoriamente pelo Conselho”, colocou.
Fora, isso, Gallo frisa que a maior missão do Conselho é, de fato, acompanhar e garantir com que as obras sejam executadas dentro do que determina o Termo de Ajustamento de Conduta (TCE), firmado com a União nesta semana.
“De um modo geral, é um acompanhamento, monitoramento, é uma fiscalização de tudo que está sendo feito, e aprovando as matérias que estão sendo deliberadas pela diretoria executiva”, completou.
Além de Gallo, ainda integram o Conselho o secretário Marcelo Padeiro, o empresário Cidinho Santos e os empresários Luis Lima e Guilherme Quintella, que são oriundos da iniciativa privada. O CEO da Nova Rota continua sendo o engenheiro Luciano Uchoa, que atuava com a Rota do Oeste.
Fonte: leiagora